30/12/2011

Review: Fate/Stay Night


 
Nome Original: フェイト/ステイナイト
Produção: Studio Deen
Elenco: Noriaki Sugiyama, Ayako Kawasumi, Kana Ueda, ...
Ano: 2006
Visto: 24 episódios (inteiro)
Episódios favoritos: 22 e 23
Review contém spoilers? Não
 
Fate/Stay Night nasceu no formato de Visual Novel para PC, concebido pelo competente grupo Type-Moon no início de 2004, sendo o primeiro jogo oficialmente comercial do grupo. O jogo fez tanto sucesso que gerou diversos tipos de mídias e outras histórias, sejam elas alternativas ou "canônicas" - uma dessas mídias foi o anime, que muitos dizem ser inferior à Visual Novel, mas acabou servindo para popularizar a série Fate, já que a VN continha conteúdo erótico e o anime foi adaptado para todas as idades.
 
Confesso que histórias épicas sobre a idade média me interessam bastante, em particular a história do Rei Arthur e dos cavaleiros da Távola Redonda. No universo de Fate misturam-se diversos heróis de lendas populares, incluindo aí a de Arthur e sua espada Excalibur. No entanto, o que me levou a assistir o anime foi a recente adaptação da "prequel" Fate/Zero, onde avistei uns personagens gostosinhos, sendo assim, resolvi começar pelo anime de Fate/Stay Night =D
 

 
Shiro Emiya é o comum estereótipo de protagonista de "anime harem" - um estudante que leva a vida de maneira aparentemente comum, até que um dia ele começa a ser rodeado por belas garotas, são elas: Sakura, sua amiga de longa data; Taiga, a professora que sempre vai tomar um café na casa do Shiro; Rin, que estuda no mesmo colégio que Shiro, porém, cobiçada e temida pelos outros estudantes; e finalmente mas não menos importante, Saber, a espadachim que veio de outra época, cujo passado a princípio é um mistério.
 
Saber é uma entre os 7 servos (Archer, Assassin, Berserker, Caster, Lancer, Rider e Saber) - os já mencionados heróis lendários. Cada servo possui poderes distintos e altamente destrutivos, porém, todos dependem de um mestre para existir.
 
Acontece que Rin é descendente de uma linhagem de magos de alto escalão - logo no início da história, ela realiza um ritual para convocar para sí um guardião, Archer, para se preparar para a famigerada "Guerra do Cálice Sagrado".
Certa noite Shiro resolve ficar até mais tarde no colégio para ajudar com a faxina, mas quando está de saída, dá de cara com Rin e Archer lutando contra Lancer - ele persegue Shiro, que por sua vez, com um admirável esforço, foge para sua casa, mas lá acaba sendo encurralado por Lancer.
O que parecia ser o fim para Shiro é apenas o começo de tudo, quando de repente surge uma bela dama vestida com armadura medieval - Saber - que protege Shiro e afirma que ele é seu "mestre".
 
A partir daí é que realmente começa o anime, pois Saber é para Shiro a mesma coisa que Archer para Rin - são seus servos e fiéis protetores, mas não passam de peões num jogo onde o vencedor, entre 7 duplas de mestre e servo, tem o direito de ter um pedido realizado pelo tal Cálice Sagrado, item por sua vez concebido pelo "moderador" da guerra: o (tesudo) sacerdote Kirei.
 

 
Aqui acontece uma coisa diferente dos animes que tenho visto ultimamente - a qualidade da animação é melhor nas cenas pacatas, e quando há batalhas, ela cai. Talvez isso aconteça pela natureza da história - como o original era uma visual novel, as cenas onde há pouca ação representam as CGs do jogo, portanto, são onde reside maior nível de detalhes.
Porém, o forte não está na arte e sim no roteiro. Cada personagem é muito bem composto e os 24 episódios são bem aproveitados, sem muito lenga-lenga - sempre há algo importante acontecendo e isso é bom para manter a expectativa em quem assiste.
 
Mas o item de maior mérito aqui é, definitivamente, o sonoro. Além da trilha-sonora ser muito bela, o elenco dá um show a parte - Ayako Kawasumi está ótima como Saber, sabendo dosar o mono-tom em cenas comuns e esbravejando nas cenas de batalha; Miki Shinishiro, apesar de já ser um profissional tão versado, faz de Assassin um personagem carismático, apesar de aparecer pouco; e Jouji Nakata demonstra grande competência ao conseguir interpretar em Kirei um tom de voz diferente do Nero de Tsukihime (também do grupo Type-Moon)... infelizmente o mesmo não pode-se dizer de Junichi Suwabe, pois seu Archer soa exatamente igual a tantos outros personagens que ele já fez.
 
Falando agora em defeitos... ah, a "polêmica" versão brasileira de Fate Stay Night...
Baixei só alguns episódios para ver como estava a dublagem e me surpreendi em terem colocado, justamente nos protagonistas, dubladores relativamente "novos" considerando papéis conhecidos em animes. Entendo que as vezes as pessoas que assistem acham que "Todo anime tem os mesmos dubladores!", mas se colocar gente muito nova, é capaz de não atender às demandas do personagem - o bom é que mais perto do final nota-se que eles "pegaram o jeito" do personagem, mas daí já passou mais da metade da série...
Claro que ainda restam bons profissionais no cast, mas eles estão nos papéis que aparecem menos: Márcia Regina em Rider; Mauro Eduardo em Lancer; Sérgio Corsetti em Assassin; e Alfredo Rollo adicionando mais um vilão épico como Gilgamesh à sua lista de boas interpretações.
Já quanto a tradução, é um caso a parte - não considero péssima, como muitos que assistiram, mas está ruim, sim (Trace On -> Rastrear...). Adaptaram bastante coisa, algumas frases até mudaram de sentido, e em vez de traduzir, chegaram até a mudar os nomes de alguns dos servos ^^;;
 
Mas independente da versão que assistir, Fate Stay Night não deixa de ser um ótimo anime - me deixou com vontade de assistir ao longa e ler a Visual Novel! =D
 

Assista à sequência de abertura:


 

Leia outros reviews de animes:

Tiger & Bunny
Saber Marionette R
Cowboy Bebop - O Filme
Gosick
Casshern Sins

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KOF XIII: Mais vídeos do Mr. Karate

Na última atualização do seu Blog a SNK postou alguns vídeos mostrando mais detalhadamente o Mr. Karate.

Mr. Karate Gameplay Video


Match Video


Combos

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21/12/2011

IGN Awards – Vote em KOF XIII

Não preciso nem dizer para votar no KOF XIII =D

IGN lançou uma votação para o melhor Fighting Game de 2011, The King of Fighters XIII está concorrendo ao título.
Para votar, não precisa fazer cadastro nenhum, somente acesse esse link: http://www.ign.com/wikis/best-of-2011/Best_Fighting_Game

O resultado da votação será revelado dia 17 de Janeiro de 2012.
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KOF XIII: Moveset NESTS Kyo e Mr. Karate




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19/12/2011

RUROUNI KENSHIN LIVE ACTION: primeiro trailer!

MY BODY IS READY


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KOF XIII: NESTS Kyo adiado e patch ainda sem data


Shen não gostou da notícia

A Atlus lançou novas informações sobre o patch que The King of Fighters XIII receberá. Segundo ela, além de tornar mais estável, será possível ver a conexão dos usuários nas partidas Ranked. O patch também fará correções em certos glitches que foram descobertos pelos jogadores.

Entretanto, o patch não possui data ainda. Além disso, o DLC "NESTS Kyo" foi adiado no PlayStation 3. Originalmente previsto para essa semana, ele será lançado agora no dia 10 de janeiro. Para compensar, ele custará menos: ao invés de 4,99, ele sairá por 2,99 dólares.

Fonte: PS3Brasil
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13/12/2011

~Sonic CD - Trailer de lançamento e diário do dev~





Jogo terá lançamento para PSN e XBLA por 5$ e 400 MS Points respectivamente, disponível também para dispositivos móveis por 5$, tudo no dia 13 de Dezembro. Lançamento para Steam ainda não anunciado mas ainda nos planos!


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11/12/2011

Persona 4 The Animation Single OP&ED/ -Reincarnation-

Título do CD:
「Persona4 The Animation OP&ED」「skys the limit - Beauty of Destiny」

Compositor: Meguro Shoji
Lançamento: 23-11-2011
Numero de Catalogo BD: ANZX-6841~6842
Distribuidora: Aniplex

Tamanho: (.rar: 44,7MB)

Mirrors:
Download Megaupload

Senha: "gno2" sem aspas


Título do CD:
Never More -Reincarnation PERSONA4-

Compositor: Meguro Shoji
Lançamento: 26-10-2011
Numero de Catalogo: SVWC-7792
Distribuidora: Aniplex

Tamanho: (.rar: 99,6MB)
Mirrors:
Download Megaupload
Senha: "gno2" sem aspas


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Primeiro Trailer de Last of Us


Só eu achei parecida com a Ellen Page?


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08/12/2011

~The King of Fighters XIII: Demo e correção de netplay vem vindo aí!~


Acredito que não haverá muito protesto pois somente pedem Mai para comprar né?


O jogo The King of Fighters XIII feito pela SNKP já foi lançado no mundo mas uma versão de demonstração está sendo disponibilizada hoje na X-Box Live Arcade e dia 13 de Dezembro na PlayStation Network, tendo 6 personagens: Kula Diamond, K', Maxima, Terry Bogard, Andy Bogard e Joe Higashi, além dos cenários de Londres e Sky Noah, e o diferencial na inclusão de um modo online.

Além disso a empresa que publicou o jogo nos EUA, Atlus, diz que um patch para corrigir o netplay das versões completas já está sendo desenvolvido e há chances de sair ainda este mês.

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07/12/2011

~Melty Blood Current Code - Demo com netplay e 4 personagens nesse mês~


Eu queria outros personagens mas...


Dia 12 desse mês será lançado uma versão de demonstração do jogo com os seguintes personagens: V.Sion, Sion, Arcueid e Warcueid. Esse teste virá segundo promessa da empresa com um netplay, para testar o código antes de incorporarem na versão final do mesmo, além de claro verificar se o jogo rodará sem problemas em nossas maquinas.

Melty Blood Current Code será disponibilizado no portal da série, CONCERTO

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KOFXIII: Kyo NESTS anunciado

Com o lançamento oficial do IoriEx(Power of the flames) ontem na PSN e na LIVE, a ATLUS não perdeu tempo em anunciar o próximo personagem DLC. Confirmando o que já sabiamos (graças a furos e pessoal hackeando o 360) Kyo NESTS sairá dia 20 de Dezembro pelo preço de $5, até o momento ainda não foi confirmada uma data para o Mr.Karate.



Resto do post (Conteudo do "leia o resto aqui")
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Zone of the Gamers ep. 2!

Buenas! Tô aqui de novo pra fazer propaganda do meu, do seu, do nosso podcast! Dessa vez, eu e Ale falamos de um jogo muito, mas muito bom que até recebeu um remake pro PSP! É a hora e a vez de:



Viva a Lenneth!

Dessa vez como convidado, Victor Aoshi e na platéia a Raquel Little nos auxiliando =D
Comentem e até semana que vem!

Link: http://herotalk.com.br/archives/161




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04/12/2011

Review: Os Muppets


 
Nome Original: The Muppets
Diretor: James Bobin
Elenco: Jason Segel, Amy Adams, Chris Cooper
Ano: 2011
Visto em: 03/12/2011
Review contém spoilers? Não
 
Long story short: Não assista este filme. Se quiser saber o porquê, keep reading...
 

 
Não sou a favor de "copiar-colar", mas no caso deste filme eu preciso abrir uma exceção - confiram a sinopse oficial:
"Gonzo é contratado para dirigir um filme, mas acaba gastando toda a verba no primeiro dia. Ele precisa então terminar a produção sem dinheiro, apenas contando com a ajuda de seus amigos fantoches."
Oquei, com a sinopse oficial registrada para os anais dos reviews "Made-in-Lanford", gostaria de comunicar que a pessoa que escreveu isso fumou e bebeu, pois a verdadeira história do filme não é essa.
 
Walter (de terninho azul-claro na foto acima) é um Muppet que cresceu viveu para sempre como irmão de Gary (Jason Segel). Conforme o tempo foi passando, Walter percebeu que era diferente dos outros, mas ele não sabia exatamente no que era diferente ou por que, até que um dia ele descobriu o programa dos Muppets na TV e se identificou com eles, que passaram a ser seus maiores ídolos.
 
Certo dia, Gary resolve fazer uma viagem de turismo para Hollywood junto com as pessoas especiais para ele - sua namorada Mary (Amy Adams) e Walter. Mary espera que a viagem seja romântica para os dois, mas Walter espera realizar seu sonho de conhecer os estúdios do Muppet Show... só que o sonho de Walter está prestes a ser destruido, pois durante uma visita aos estúdios (agora já abandonados), ele acaba, por acaso, ouvindo o empresário Tex Richman (Chris Cooper) negociar a compra do terreno para demolí-lo. Walter então conta com a ajuda de Gary e Mary para encontrar todos os Muppets e tentar impedir os planos de Richman.
 

 
A parte técnica do filme é muito competente. Como sempre, os Muppets são mágicos, algumas vezes vistos de corpo inteiro e você fica pensando como estão se mexendo daquela forma. Os números musicais - hoje o meu atrativo favorito nos Muppets - são exaltados e belos, enquanto que o humor do filme carrega a clássica medida de inocência e cinismo capaz de conquistar tanto crianças quanto adultos.
 
Porém, o filme não é recomendado às pessoas que, como eu, foram da época de Os Muppets Conquistam Nova York e Muppet Babies... não tem os dubladores clássicos (já que o novo filme foi dublado no Rio, podiam ter chamado o cast do desenho) e Caco já não é mais Caco - a Disney teve a audácia de deixar o nome norte-americano "Kermit".
 
Ainda falando da dublagem, como o filme é composto de diversos números musicais entre as passagens, ainda que a adaptação das letras das músicas tenha ficado muito boa... é válido observar que nem todos os dubladores escalados "topam cantar", sendo que alguns dos personagens têm suas vozes trocadas durante as músicas - essa prática, que não é de hoje, me causa uma estranheza terrível.
É, eu esperava mais do filme. Acabou sendo uma experiência não muito boa (principalmente com o número de crianças barulhentas dentro da sala).
Mas talvez o problema esteja comigo, pois sou mal acostumada... não só com a recente onda de musicais brasileiros, mas também com os dubladores japoneses de animes, que cantam sempre que o papel pedir, mesmo que sua voz não seja boa para o canto e mesmo que o tom do personagem seja diferente da sua voz normal.
 
Infelizmente o filme só está disponível dublado, portanto, se você for daqueles nostálgicos que têm dificuldade de largar das convenções préviamente formadas, espere pelo DVD e veja legendado.
Apenas recomendado se você nunca viu nada dos Muppets (apesar do filme conter piadas recorrentes de filmes anteriores).
 

Assista ao trailer:


 

Leia outros reviews:

O Preço do Amanhã
Gigantes de Aço
Cowboy Bebop - O Filme
O Palhaço
Police Story 3 (Supercop)

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01/12/2011

Zone of the Gamers

Buneas! Então, estou aqui hoje pra fazer propaganda do podcast que começarei a gravar toda semana, junto com o meu amigo Alessandro(ou AleShido). Nele, faremos reviews, falaremos sobre novidades e jogos em geral, e claro, sugestões são sempre bem-vindas! No primeiro cast, falamos sobre um "divisor de águas" na série Final Fantasy. Tô falando de:



Enfim, ouçam e comentem, a opinião de vocês é sempre bem-vinda(é sempre bom ressaltar XD)! Finalmente, o link pra vocês ouvirem! http://herotalk.com.br/archives/category/zone-of-the-gamers
Claro, ouçam também nossos parceiros do HeroTalk que nos deram a oportunidade de postar nosso cast lá =D

Até a próxima!

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Comissão aprova proposta que reduz impostos de jogos no Brasil

Muito em breve, jogos importados e produzidos no Brasil devem ficar mais baratos: a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática aprovou nesta quarta-feira (30) proposta que estende os benefícios fiscais da Lei da Informática ao setor de jogos eletrônicos.

A medida reduz o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para fabricantes de jogos de computadores e consoles que invistam parte do seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento de produtos. Além disso, são também reduzidas a zero as alíquotas de PIS e Cofins incidentes sobre a importação de games.

O texto aprovado é de autoria do deputado Hugo Motta (PMDB-PB) e é um substitutivo ao Projeto de Lei 514/11, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), e aos PLs 899/11, do deputado Mauro Mariani (PMDB-SC), e 943/11, do deputado Sandro Alex (PPS-PR), agrupando sugestões dos três projetos.

A proposta tramita em caráter conclusivo, ou seja, não precisa passar pelo Plenário, mas apenas pelas comissões designadas para analisá-la, que neste caso são as de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: UOL Jogos

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30/11/2011

Review: Tiger & Bunny


 
Nome Original: タイガー&バニー
Produção: Sunrise, Bandai Visual
Elenco: Hiroaki Hirata, Masakazu Morita, Koji Yusa, ...
Ano: 2011
Visto: 25 episódios (inteiro)
Episódio favorito: 14
Review contém spoilers? Não
 
Tiger & Bunny é uma franquia concebida originalmente como anime, tendo estreado nas redes de TV japonesas, como MBS e Tokyo MX, em Abril deste ano. Desde então o anime ganhou notoriedade com seus personagens visualmente gostosos - até mesmo as garotas, apesar de baixinhas, são belíssimas e lutam de igual pra igual junto com os outros personagens.
Mais tarde este ano, Tiger & Bunny também virou mangá, sendo serializado na Miracle Jump, mas também online na Niconico Ace. Além disso, um longa-metragem já está previsto para 2012.
 
Um aspecto imediatamente percebido é que os mocinhos "vestem" marcas verídicas do nosso mundo, como Pepsi, Bandai, Figuarts e Animate.
Sim, este anime é, antes de tudo, um produto altamente comercial, gerado pra vender quinquilharias e marcas associadas... mas o pior é que FUNCIONA - uma das qualidades deste anime (fora os personagens gostosos) é a história bem planejada, apesar de recheada de clichês, o que torna Tiger & Bunny uma grande armadilha de capturar otakus... mas quem é que não gosta de cair nessas armadilhas, né =P
 

 
Aqui eles levam a sério o estereótipo "super-herói": Coisa que préviamente em Viewtiful Joe era tomada com certo deboche, em Tiger & Bunny os heróis fazem parte de um segmento comercial de alto nível, tornando-se influência social no contexto da história ao levar pra frente toda uma indústria milionária.
 
"Hero TV" é o nome do reality show mais popular do momento, onde vemos um grupo de super heróis combatendo o crime, resgatando civis em perigo e fazendo apresentações espetaculares - tudo isso valendo pontos, que acumulados geram um disputado ranking dos super-heróis, onde o primeiro colocado atinge grande fama, participando de talk-shows e ensaios fotográficos, mas principalmente, arrecadando um bom salário~
 
No meio dessa indústria, Wild Tiger - nome "de guerra" de Kotetsu Kaburagi - é um herói experiente e energético, porém, em decadência no ranking: Como consequência, isso gera uma imagem ruim para seu patrocinador, fazendo com que Wild Tiger viva na pindaíba, até que certo dia ele é comprado por outra empresa, muito maior, que lhe garante até um novo uniforme high-tech... parecia ser a calmaria depois da tempestade, porém, o que Wild Tiger não esperava era que ele fosse colocado como parceiro de outro herói - o novato Barnaby Brooks.
 
Além de parcerias costumarem ser sempre a pedra no sapato dos super-heróis, Barnaby é um herói não-convencional, pois não tem pudor de revelar sua imagem ao público sem máscaras no rosto, além de não utilizar um nome-fantasia, preferindo que seja chamado pelo seu nome verdadeiro. Além de tudo, Barnaby é jovem, belo, comportado e único herdeiro de uma rica família - o total oposto de Wild Tiger, que já é pai de família, desajeitado, impulsivo, e luta não só contra vilões, mas também contra as contas a pagar.
 

 
É nesse sentimento genuinamente brasileiro de não desistir jamais que Wild Tiger tenta engolir a parceria com Barnaby, o qual ele atribui o apelido de "Bunny" pra tirar onda.
O desenrolar desse relacionamento é basicamente do que se trata o anime, pois apesar deles serem heróis e terem que salvar pessoas de grandes ameaças, eles também têm de encarar seus problemas pessoais - não só Wild Tiger e Barnaby, como também os outros heróis que compõem o programa Hero TV: Blue Rose, Sky High, Dragon Kid, Fire Emblem, Rock Bison e Origami Cyclone.
 
Aí está o trunfo do anime, pois é comum aos super-heróis serem vistos como entidades que estão acima de tudo e de todos, mas Tiger & Bunny mostra o lado humano deles, onde nenhum super poder é capaz de ajudar - apesar do anime ser carregado de ação e comédia, ele também sabe dosar o drama, garantindo cenas emocionantes, principalmente durante a segunda metade da série (e aqui eu afirmo que "manly tears" quase foram derramadas no penúltimo episódio).
 
Fora as viradas de roteiro bem elaboradas e o character design tesudo, temos ainda bastante computação gráfica - as vestimentas de quase todos os heróis não são desenhos comuns, mas animações geradas por computador (efeito semelhante ao anime de Iron Man, onde numas poucas cenas ainda são usados desenhos tradicionais, mas nas batalhas o que se vê é uma armadura de CG), o que causa alguma estranheza no começo, mas depois os olhos acostumam.
A trilha-sonora é quase que cinematográfica, porém, os temas de abertura e encerramento são descartáveis (não fosse a animação bonita eu pularia as aberturas).
 
Recomendadérrimo caso você curta uma boa ação e comédias provenientes de clichês... ou caso você goste de yaoi, pois apesar de ser um shounen "worksafe", o fandom não perdoa a relação de marido e mulher entre os protagonistas titulares XD
 

Assista à sequência de abertura:


 

Leia outros reviews de animes:

Saber Marionette R
Cowboy Bebop - O Filme
Gosick
Casshern Sins
Mnemosyne

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29/11/2011

Uta no Prince-sama Music : Primeiras impressões


 
Quarta-feira, dia 23 de Novembro de 2011, uma da tarde pelo horário de Brasília aqui no Brasil, meia noite começando a quinta-feira, dia 24, lá no Japão - nada menos que a data de lançamento de Uta no Prince-sama Music. Nessa hora eu já começava a minha procura desesperada pela Iso dessa droga mais poderosa que crack...
 
Daí já às 23:20 do dia 25 por aqui, finalmente encontrei a Iso. Alegria, download corre sem problema algum, coloquei na memória e joguei por uma hora e meia. O veredito imediato você pode ler a seguir...
 

 
Na abertura do jogo, só os personagens em formato SD e um trecho bem pequeno de "Welcome to Uta☆Pri World".
Ao iniciar, surge um tutorial contendo uma música nova - também há as músicas de tutorial dos jogos anteriores, no modo Pro, as quais indiscutívelmente são as mais difíceis entre todas de UtaPri...
Já nos menus do jogo, várias artes diferentes das apresentadas nas versões visual novel de UtaPri, portanto eu saio tirando screenshot como se o Memory Stick não tivesse fim.
 
Explorando os menus, percebo que este jogo de música é muito mais durável que as visual novels, pois ele oferece diversas estatísticas e coisas a serem destravadas, ao contrário dos jogo anteriores que tinha apenas as histórias e CGs a oferecer, sendo as músicas meramente um minigame extra.
 

 
Okei, hora de colocar os dedos pra funcionar. Na tracklist inicial, apenas 7 músicas, um tema de cada personagem (sendo que existem outros dois temas individuais, fora as músicas temáticas dos jogos)... me senti meio desapontada, pois a abertura havia me deixado com vontade de jogar a "Welcome to Uta☆Pri World", que é uma das músicas de gameplay inédito, mas pelo menos cada música já vem com os sete níveis de dificuldade destravados (nos outros jogos, cada nível era destravado individualmente dependendo da rota de seu personagem), então acabo indo de "Believe☆My Voice", "Sazan Cross Waltz", assim sucessivamente até completar cada uma no Hard 1.
 
Cada música que se completa tirando rank A ou S, preenche-se um "coração". Após completar três corações, você destrava uma cutscene do personagem daquela música, e cada personagem possui 9 cutscenes (nisso já se percebe pra onde vai a profundidade da coisa...).
 

 
Então voltando a falar do conteúdo destravável, nota-se que há dois personagens ocultos entre as opções nos menus - logo ao completar os Easy 1, 2 e 3 de "Sazan Cross Waltz", o jogo me informa de uma caralhada de coisas novas... uma delas bem broxante, que é perceber que o "Satsuki", a personalidade má de Natsuki, é um dos "secretos" do jogo... a partir daí já é premeditado que o outro secreto seja o Hayato, o que é realmente uma pena, pois eu esperava ter a dobradinha Ringo e Ryuya como personagens secretos, ou até mesmo as duas versões do Shining Saotome.
 
Falando em coisas não tão boas do jogo, percebe-se que apesar da qualidade do som ter melhorado, o instrumental está mais alto que o vocal, sendo que em músicas como "Trust☆My Dream", que é cheia de botões sequenciais, o vocal quase desaparece em meio ao som da guitarra. Pra quem media o tempo das notas não só na melodia como também na letra da música (tipo eu...), isso torna o jogo um pouco mais difícil, mas não impossível.
 

 
Depois de ganhar alguns pontos completando músicas - extras!
Na opção Customize dá pra trocar as roupas dos personagens, fundo da tela, fundo da "partitura" e o tipo de efeito que aparece ao tocar as notas.
Estes recursos podem parecer meramente cosméticos, mas ajudam bastante aos olhos - a cor da partitura eu tenho deixado no amarelo, pois como não tem botões nessa cor, ela ajuda a distinguir melhor as notas em músicas rápidas, enquanto que um fundo de tela mais escuro também melhora a distinção da altura das notas na partitura.
 
No departamento de fanservice, cada um dos 6 personagens principais possuem várias roupas (incluindo a versão de banho), mas Cecil e o secreto Satsuki têm um número reduzido, o que me leva a crer que não existem roupas novas, originais do Music... Broccoli seguindo o mesmo caminho da Capcom e Konami em relação ao reuso ¬___¬
 

 
Apesar de algumas bolas fora, é bom ver que decidiram levar Uta no Prince-sama a sério como um jogo de música.
Aguardo anciosa para saber como são as notas das músicas novas, como "Nanairo no Compass", provavelmente bastante confortável de jogar, ou "Go! Go! Jet Coaster" que deve ter muitas mudanças de tempo pra trollar o jogador XD
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25/11/2011

~Sonic CD - Confirmadas US e JP osts juntas!~


SEGA DOES WHAT CAPCANT!


Em um video de preview da versão X-Box Live Arcade, um dos jogos mais underrated da saga do ouriço azul agora em seu port melhorado em widescreen conseguiu o que sonic gems e o port de pc não conseguiu: ter a opção de ouvir as duas osts, assim agradando gregos e troianos, e muito para quem curte as duas versões!

Outra notícia é que Tails é jogável assim que o jogo é terminado uma vez. A única má notícia é que por problemas judiciais a música "Toot toot sonic", a abertura da versão original japonesa teve de ser refeita sem vocais, porém uma pequena vantagem para a versão americana é que sonic boom estará intacta.

Este é um ótimo ano para o mascote azul da sega, porém nem tanto para o da Capcom...


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23/11/2011

Rumor: Netherelm Studios interessada em Killer Instinct?


Uma das possibilidades...


Segundo o site Original Gamer, a NRS está tentando conseguir os direitos de Killer Instinct, para desenvolver um jogo com os personagens da franquia, porém para os informados devem saber que será complicado pois parte dos direitos é da nintendo e a rare agora está na microsoft. Se eles vão resolver e como não sabemos mas houve também um problema de direitos ao trazer tatsunoko vs capcom no ocidente e conseguiram, nunca digam nunca...

O que joga mais desconfiança são tweets de Ed Boon falando que vai trazer um anuncio surpresa para seus fãs, mas não é relacionado a MK9...poderá ser um jogo ou crossover com KI (tudo depende se conseguem permanentemente ou temporariamente os direitos) ou até mesmo algo totalmente diferente (um jogo com os personagens de horror sob o selo da warner brothers?).

Só o tempo dirá...

Fighters.com.br

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~The King of Fighters XIII - Mais personagens e cenários DLC?~







Heidern está impaciente para lutar depois de posar para um troféu


Como sempre depois de lançado um jogo, hackers tentam destrinchar para ver se acham alguma coisa. Nossas fontes dizem que há 3 espaços a mais de personagens e cenários que o jogo oferece (incluindo os dlcs dos personagens e cenários de Mr Karate, Kyo Nests e Iori com o poder das chamas), portanto pode se esperar que a SNKP alguma hora revele novos DLCs para o jogo...seria um time inteiro, novas versões alternativas ou personagens diversos?

Infelizmente não foi possível identificar nomes ou resquicios de sprites e miscelânia desses arquivos...

MAIS TEORIA DA KOFSPIRAÇÃO NA ENTRY COMPLETA!!

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19/11/2011

Teoria da conspiração sobre o compartilhamento de jogos da PSN


Texto retirado do site Gamegen

A aí? Já descobriu o verdadeiro motivo para a Sony, de uma hora pra outra, alterar de cinco para dois, o número de consoles que podem compartilhar um mesmo conteúdo comprado da PlayStation Network? Não? Então leia o que a EA acabou de implementar com Fight Night Champion.

Eu já tinha minhas suspeitas que isso havia sido mais uma pressão externa do que da própria Sony, principalmente pelo fato da EA ter liberado cópias digitais de Fifa 12 e Battlefield 3 na PSN inglesa. Ambos os jogos venderam horrores no formato digital por causa da milagrosa divisão por cinco da PSN. Pagar 30 Reais em uma cópia (legal?) de Battlefield 3 não tem preço. E alguém acha que a EA gostou do compartilhamentos? Obviamente que esse tipo de coisa não acontece de uma pra outra. Já deviam existir conversas entre EA e Sony a muito tempo e elas resolveram fazer um laboratório com Fifa 12 e Battlefield 3 e computar o resultado. Muito provavelmente, os caras levantaram o número de vendas e o número de consoles onde essas vendas foram ativadas, e meus caros… contra números não há argumentos.


Bem, e o que acontece pouco depois da Sony comunicar que futuras compras só poderão ser compartilhadas entre dois consoles?
A nossa querida EA faz mais um laboratório e lança um versão picotada de Fight Night Champion. Com esse fatiamento de jogos ela dá outra porrada na turma que compartilha jogos na PSN. Além dos grupos de cinco terem sido reduzidos a simples “duplas de dois”, a partir de agora, os dois membros da dupla precisarão gostar das mesmas coisas em um jogo. Imaginem Fifa 12 sendo lançado nesse mesmo esquema. Manoel e Joaquim resolvem comprar juntos para economizar um trocado, mas Manoel só joga online e Joaquim prefere o modo carreira. Por que eles iriam comprar juntos e ter a aporrinhação de criar uma nova conta em seus consoles? Não seria mais fácil cada um comprar o modo de jogo que mais gosta na sua própria conta?

Perceberam a tacada de mestre da EA? Ela mata com o compartilhamento e deixa alguns compradores mais felizes, porque vão pagar muito pouco por seus jogos. Eu particularmente achei a ideia sensacional. No caso de Fight Night Champion eu compraria o jogo sem o modo online e pagaria 20 obamas. Preço excelente!

Por outro lado, existem alguns contras. Na minha opinião em jogos esportivos ou shooters com foco em multiplayer esse formato pode funcionar muito bem, pois você pode fracionar os modos de jogo. Agora, em um jogo singleplayer com foco total na história (Batman, inFAMOUS, God of War) a coisa pode complicar. Comprar as fases de um jogo não é uma coisa muito legal e nem um pouco estimulante.

Esse é o grande medo. Em se tratando de Electronic Arts, Activision, Ubisoft, Konami e cia Ltda… Tudo pode acontecer.

E pra fechar, três fatores que não podem ser ignorados:

A Sony nunca disse que cinco indivíduos podem compartilhar uma mesma compra, mas sim, cinco consoles e até onde eu sei: 5 indivíduos ≠ 5 consoles. Triste, mas verdadeiro.
A Sony é a dona da loja (PS Store), que na verdade não passa de uma vitrine para os verdadeiros vendedores (as produtoras de jogos), portanto ela vende qualquer coisa, até a alma ao diabo. Tudo que é vendido na PSN a Sony dá uma mordida sem fazer esforço. O objetivo dela é manter a loja viva e os jogadores de todo o mundo consumindo.
A EA e suas amigas, por sua vez, nunca gostaram da mamata dos compartilhamentos. Afinal o que você preferiria: vender um jogo para cinco pessoas ou vender cinco jogos para cinco pessoas?

Créditos do artigo: Gamegen, outro excelente site de games.
Leia a entrie completa aqui!

17/11/2011

Review: Mnemosyne


 
Nome Original: ムネモシュネの娘たち
Produção: Xebec, Genco
Elenco: Mamiko Noto, Rie Kugimiya, Akira Ishida, ...
Ano: 2008
Visto: 6 episódios (inteiro)
Episódio favorito: 4
Review contém spoilers? Sim
 
Também conhecido como "Rin - Filhas de Mnemosyne", foi uma série de 6 episódios, com 45 minutos de duração cada, produzida em comemoração aos 10 anos do canal japonês AT-X, indo ao ar de Fevereiro até Julho daquele ano.
Um mês antes do anime, foi publicada uma novel de volume único, e três meses depois da estréia do anime, houve um mangá serializado na revista Comic Valkyrie que durou dois capítulos apenas.
 
O otaku mais desatento pode achar que se trata de um título underground, mas eu afirmo que na verdade se trata de uma verdadeira bomba - apesar da qualidade de animação estar acima da média, apesar do cast ser excelente e apesar do roteiro tentar ser bom... ele falha miserávelmente.
 
Esta obra se trata de um hentai, doravante não recomendado para menores de 18 - mas não é qualquer roteiro, é talvez o mais elaborado que já ouvi falar para uma obra desse naipe, porém, isso não salva o anime de ser apenas mais um poço de fanservice gratuito.
"Mas Lanford, porque você assistiu um anime pornô voltado ao público masculino?"
O que me levou a começar o anime foi o clima noir. O que me levou a continuar foi porque eu sou forte, porque eu quero fazer reviews de mídias variadas e porque eu gosto de acompanhar os trabalhos da Noto.
 

 
Asougi Consulting é um escritório de detetive particular. Um local mágico onde décadas se passam e tudo continua do mesmo jeito.
Esse escritório é tocado por Rin: Uma investigadora pinguça, bissexual e imortal, além de ser incrívelmente fodézima em artes marciais e armas de fogo, extremamente inteligente, mas que estranhamente, mesmo com toda essa fodeza, sempre acaba sendo abusada pelos vilões.
 
Os vilões da história atendem pelo nome de "anjo" (sem qualquer relação com Neon Genesis Evangelion) e são o gênero oposto ao de Rin - tanto ela quanto os anjos passaram pelo mesmo processo de mutação, mas enquanto as mulheres se tornam imortais, os homens ganham asas e poderes sobre-humanos, porém, continuam mortais.
Os anjos são controlados por um garoto chamado Apos, o qual ninguém consegue saber exatamente o que é até os 45 do quinto episódio.
Só que como os anjos aparentemente andam 24h lóki di drugs, Apos também contrata uma assassina, tão foda quanto a Rin, mas com o mesmo objetivo de tentar matar capturar Rin.
 
Só que Rin não está sozinha - ela possui uma fiel escudeira que atende pelo nome de Mimi: Uma hacker pinguça, lésbica e também imortal, mas que não possui toda fodeza que a Rin tem, sendo então fadada a ser o personagem secundário que não luta e raramente faz algo que seja verdadeiramente útil.
 
Graças aos poderes da mutação, tanto Rin quanto Mimi podem sentir a presença das cartas clow dos anjos - mas também graças à mutação, quando isso acontece elas ficam morrendo de vontade de dar, o que é algo ruim pois os anjos são a única coisa capaz de matar as mulheres imortais.
Mas graças à fodeza da Rin, ela consegue resistir à tentação e matar os anjos, que é o que ela mais faz durante a série além, é claro, de ajudar as pessoas que lhe procuram no escritório.
 

 
Agora por onde eu começo...
 
Com todo esse lance de superpoderes e casos misteriosos, Mnemosyne me parece muito querer ser um Darker than Black genderbent, só que o que DTB tem de trilha sonora excelente, Mnemosyne possui trilhas descartáveis. Além disso, acertaram nas cenas de ação e suspense, mas erraram no foco - Mnemosyne também aparenta ser um anime que não sabe o que quer, começando bem episódico e terminando com dois episódios sequenciais.
A verdade é que no começo vão jogando as "dicas" pouco a pouco, pra no final ser algo apoteótico, porém, presumo que quem assistiria pelo roteiro desistiria antes de chegar no final.
 
E que final - o que me lembra outra coisa sobre o vilão da história: Seu passatempo favorito é matar ossans, algo que me deixa profundamente emputecida, tornando Apos um vilão que cumpre com a premissa de ser odiável... mas isso provavelmente não se aplica ao demográfico do qual o anime é focado, então esse é talvez um argumento invalido =P
 
Mas ainda se falando do final, pelo menos nisso Mnemosyne é bom - por ser um anime curto, não tem muito com o que enrrolar, entregando um final bem resolvido, apesar de aberto.
 
Definitivamente não recomendado, pois as vantagens e desvantagens se sobrepoem por igual, fazendo com que este anime não saia da pontuação zero.
É o primeiro anime após um longo período em que assisto e depois deleto sem qualquer piedade.
 

Assista à sequência de abertura:


 

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16/11/2011

DLC de "Iori 98" no KOF XIII vai custar 4,99 doletas

Buenas, primeira notícia sobre preço de DLC que eu encontro pelo menos, diz que o Iori vai sair no dia 7 de dezembro pela "bagatela" de 4,99 doletas. E aí, caro ou não?
Também vale lembrar que Mr. Karate e o que estão chamando de "NESTS Kyo" também estarão disponíveis em um futuro próximo, além de outros dois modos extras.
Fonte: Shoryuken e Siliconera.


Tô custando barras de ouro que valem mais do que dinheiro!





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Marvel Madness live!

Buenas! Postando uma série de vídeos de UMvC3 com jogadores famosos dos states, como EG Floe, MRN Marn, EG Justin Wong, na casa do Max(o cara que faz os vídeos do assist me! e do Online Warrior) pra fazer umas partidas com o novo game. Já dá pra ter uma boa idéia do que tá rolando e vai rolar com os personagens na mão desse caras.
O vídeo está na parte 4, vou colocar a primeira na entrie, e o resto na completa, enjoy!
Parte 1:


Parte 2:


Parte 3:


Parte 4:


Conforme as outras partes forem saindo, colocarei aqui mesmo! Vídeos com bugs também serão colocados logo logo, mas em outra entrie =D

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~Akihiko e Mitsuru em P4U~


Akihiko estava esperando por isso!


Apesar que ainda não há video gameplay ou mais que uma screenshot da robozinha Aegis, seus dois parceiros anunciados recentemente na famitsu mostram screenshots com golpes e mais ações, além de claro seus dois artworks. Akihiko resolveu fazer cosplay de Brian Fury e Mitsuru parece personagem de Metal Gear com seu modelito preto, ainda sim designs divertidos.

Mais imagens na entrie completa.







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Review: O Preço do Amanhã


 
Nome Original: In Time
Diretor: Andrew Niccol
Elenco: Justin Timberlake, Amanda Seyfried, Cillian Murphy
Ano: 2011
Visto em: 15/11/2011
Review contém spoilers? Não
 
O expectador desatento, quando se depara com um trailer de O Preço do Amanhã, pode até achar que é mais um filme que fala sobre "tempo"... mas essa afirmação é equivocada. O assunto principal deste filme é "vida eterna".
 
Outra coisa que engana no trailer é o fato de Cillian Murphy parecer interpretar, mais uma vez, um vilão. Outra vez uma afirmação equivocada, pois se trata de... hm, tipo um antagonista, mas definitivamente não é um vilão. O que é algo muito bom, pois indica que aquele olhar marcante não serve só pra fazer vilão~
 
Mas apesar de o trailer fazer o filme ser um tanto atraente, pra alguns o conceito pode parecer batido. Será?
 

 
Num futuro muito, muito distante, todas as pessoas nascem com um contador digital constantemente visível em seu braço esquerdo: Esse contador marca precisamente os anos, meses, dias, horas, minutos e segundos que a pessoa tem antes de parar de "funcionar" - apesar de todos nascerem com o "relógio" marcado com 1 ano, ele só se move na hora que a pessoa completa 25 anos, que também é a idade em que todos param de envelhecer, porém, inicia-se a contagem regressiva que, caso zere, a pessoa desmaia, decretando sua morte natural instantaneamente.
 
Will Salas (Justin Timberlake) é um jovem de 28 anos que trabalha numa linha de produção. Ele recebe seu "pagamento" de 24 horas adicionais todos os dias, e é exatamente assim que vive a maioria das pessoas na periferia - um dia de cada vez.
Só que Will acaba encontrando um cara que incrivelmente já viveu por mais de 100 anos, e ainda carrega outros 100 no braço. Esse homem misterioso, após Will salvá-lo de um atentado, transfere quase todo o seu tempo para Will, então morrendo na manhã seguinte.
 
De posse de "todo o tempo do mundo", Will parte numa jornada para descobrir mais sobre esse sistema e tentar libertar os pobres do "corre corre" de todos os dias - uma atitude que passa a incomodar não só a alta sociedade daquele mundo, mas também a polícia, que suspeita da forma como um suburbano teria adquirido 100 anos assim tão fácil.
 

 
Apesar de mostrar a sociedade crua e brutal como ela realmente é, apenas mudando a moeda do dinheiro para o tempo, o filme todo é muito bonito - as cenas de ação são bem filmadas, as "mortes" bem coreografadas, a trilha sonora e a fotografia seguindo o padrão para filmes de ação... mas tem um defeito, aliás, dois - os protagonistas.
 
Justin Timberlake deveria ter ficado no ramo musical e de lá nunca ter saído - a atuação do "Mr. Sexyback" é péssima e não convence nos momentos mais cruciais do filme (o choro dele é horrível, parece que tá rindo).
Já Amanda Seyfried, a antes "Garota da Capa Vermelha", aqui se encontra ainda amadurecendo como atriz, mas no caso dela eu tenho alguma dúvida por causa do papel que ela interpreta neste filme - por vezes chega a ser um porre, mas é uma personagem fundamental para a trama.
Ainda bem que existem os colírios! Cillian Murphy salva o filme de ser um desastre no quesito elenco, interpretando o policial no encalço do protagonista - personagem esse que parece ter feito curso intensivo com o Capitão Nascimento, pois é implacável e incorruptível como o próprio =D
 
Ainda que a dupla principal não seja muito boa, isso não impede o filme de garantir um bom e velho pipocão pra quem curte ação, e também providencia ótima diversão pra quem curte ler as entrelinhas.
Recomendo, sem medo de perder seu tempo ao assistir =D
 

Assista ao trailer:


 

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O Palhaço
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14/11/2011

Review: O Palhaço


 
Diretor: Selton Mello
Elenco: Selton Mello, Paulo José, Moacyr Franco
Ano: 2011
Visto em: 29/10/2011
Review contém spoilers? Sim
 
Feriadão prolongado, alegria no ar - nada melhor que aproveitar para ir ao cinema e ver O Palhaço!
 
Não, definitivamente não estou fazendo jabá do filme, e se engana quem acha que este é um filme de comédia, porque não é.
Senhoras e senhores, O Palhaço não só é um drama, como também faz parte do "cinema arte", o que definitivamente foi uma ótima surpresa pra mim, que pelos trailers esperava uma comediazinha sem vergonha, mas ao final do filme me faltava palavras para dizer algo sobre a experiência que acabara de passar.
 
O review, que tardou mas não falhou, você confere agora:
 

 
"Pangaré" é o nome artístico de Benjamim (Selton Mello), palhaço que contracena com "Puro Sangue" (Paulo José) no Circo Esperança - um grupo tradicional que abriga diversos profissionais há anos. Porém, Benjamim começa a se cansar da vida circense: sempre na pindaíba, vez ou outra sendo enganados pelas pessoas, e até não conseguem ser levados a sério por discriminação de sua profissão.
 
Benjamim então decide - como um decadente "palhaço triste" - se separar do circo para perseguir seu maior sonho: Adquirir um ventilador.
Uma vez mesmerizado pelo girar das hélices, Benjamim nunca mais conseguiu se esquecer do ventilador, partindo então numa jornada em busca desse item mágico que proporciona frescor instantâneo.
 
Enquanto isso, no Circo Esperança, a saída de Benjamim se torna o estopim para algumas mudanças no elenco, porém, é certo que todos sentem muita saudade de "Pangaré".
 

 
A busca doentia de Benjamim pelo ventilador proporciona alguns dos melhores momentos do filme, onde sonho e realidade se misturam (afinal, se o ventilador está em cima de uma caminhonete, funcionando... aonde está a tomada?).
 
Mas definitivamente o mérito está com os brilhantes coadjuvantes: Moacyr Franco, Jorge Loredo, Tonico Pereira, Ferrugem... há tantos bons nomes no filme que é difícil citar um só, porém, todos brilham de igual para igual, ajudando a fazer de O Palhaço um excelente espetáculo.
 
Mas o que seria do elenco se não fossem os técnicos por trás do show, e nesse quesito o filme também está ótimo: Fotografia e trilha-sonora estão impecáveis, e a história caminha de uma forma que, ao chegar no final, te deixa um sabor de "quero mais".
 
Uma obra prima que deve ser apreciada com moderação, afinal, a natureza artística do filme talvez não agrade ao seu paladar.
 

Assista ao trailer:


 

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11/11/2011

Review - Alice Madness Returns

Buenas! Cá estou eu aqui depois de muito tempo, pra falar de um jogo com idéia boa, mas execução péssima. Estou falando de:



Garanto que muita gente estava afim de testar esse game, mas não garanto que ao fim desse review vocês ainda queiram.

Sem delongas, vamos aos tópicos!

- História - (6/10)

Alice no país das maravilhas, dã! Mas com um toque[Tim Burton]
macabro, que envolve sangue, morte e etc. O game começa com um psiquiatra/hipnólogo[Fábio Puentes, lol] fazendo algumas questões pra Alice[nome de durão] sobre memórias e sonhos que ela tem/teve. Devo dizer que é bem viajado esse começo, como era de se esperar. Depois, o médico pede que Alice vá procurar o que fazer buscar algumas coisas pra ele, e então se começa a explorar a cidade de Londres(sombria e blá blá blá, me lembrou Sweeney Todd), até que, perseguindo um animal, você encontra uma "amiga" de Alice, uma senhora que pede favores e do nada, em uma alucinação de Alice, se transforma em um "dêmonho" e de repente, TCHARAM! Você está na Wonderland macabra. A história segue com Alice lutando com as alucinações de uma Wonderland completamente distorcida e aos poucos vai decobrindo a razão de todos os seus problemas e traumas. Básico e um tanto quanto previsível, mas enfim, vou parar de falar por aqui senão vão dizer que eu tô de miséria com o game...

- Gráficos - (8/10)

Olha, não vou mentir, o jogo é bonito. Poderia ser mais, mas pelo menos nesse ponto o povo acertou. O jogo é sombrio, embora não consiga passar uma atmosfera "Silent Hillesca", mas ainda assim deveras bonito.

- Som - (3/10)

CARA, EU JOGUEI CONSIDERAVELMENTE O JOGO E NÃO TEVE UMA MÚSICA SEQUER QUE EU LEMBRE! O que parece é que o jogo tem barulhos ao decorrer, e nada mais, sad =/

- Jogabilidade e Sistemas - (5/10)

Em primeiro lugar, a câmera é horrível. Cenário grande com câmera horrível = Vontade de jogar o jogo pela janela. Os inimigos te atacam do nada, porque você não tem como enxergá-los! Vai tentar pular em alguma plataforma, você cai, porque a câmera te avacalhou e por aí vai.
O sistema de batalhas ao menos é interessante, e lembra até The legend of Zelda - Ocarina of time e seus posteriores, onde o alvo é fixado com o lock on e aí a câmera se fixa atrás de Alice, mas meio de lado e a movimentação gira em torno do inimigo e de Alice somente.
Alice conta com várias armas, começando lógicamente com a Vorpal faca Blade, e aí começa a lolzice. A segunda arma é um lança-pimenta(imaginem uma metralhadora giratória que lança pimenta)... Bom, a partir disso tirem conclusões...
O jogo ainda conta com um sistema de upgrade das armas, áreas secretas e todas essas firulas.

- Replay - (7/10)

New game + onde se mantem as armas, upgrades de armas e itens achados. Normal, lol.

- Resumão -

Um jogo com um potencial incrível, mas que decepcionou no desenvolvimento em vááááááááários aspectos. O jogo não prende, te enjoa facilmente, por ser demais de repetitivo, e poxa sem música marcante não dá né?
Enfim, querem testar, sintam-se à vontade, afinal esse review nada mais é do que MINHA opinião, mas não vá esperando o game do século, pois ele não é de maneira alguma.

Nota final (29/50)

Críticas construtivas são bem vindas, e até o próximo review! .o/


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07/11/2011

Review: Gosick


 
Nome Original: ゴシック
Produção: Bones
Elenco: Aoi Yuki, Takuya Eguchi, Hidenobu Kiuchi, ...
Ano: 2011
Visto: 24 episódios (inteiro)
Episódio favorito: 11
Review contém spoilers? Sim
 
Gosick foi baseado numa série de livros escritos desde 2003 por Kazuki Sakuraba com ilustrações de Hinata Takeda - tal série terminou sua publicação agora no final de Julho deste ano.
Muito antes do anime, em Abril de 2006, foi lançado um Drama CD com dubladores diferentes do elenco presente no anime.
Já em Dezembro de 2007 iniciou-se a serialização de um mangá, também escrito por Kazuki, mas desenhado por Sakuya Amano, atualmente ainda em publicação na revista Monthly Dragon Age.
O anime, portanto, é a mídia mais recente, exibido de Janeiro até Julho deste ano, animado de forma belíssima pelo estúdio Bones - são poucos os episódios onde se notam desenhos menos caprichados.
 
Antes de estrear, lembro bem que dizia-se que este anime era para ser uma espécie de "Sherlock Holmes de saia rendada"... antes fosse - a única coisa que tem a ver é que temos aqui uma dupla, onde um personagem é inteligente e o outro é um faz-tudo, e eles dois acabam se envolvendo numa série de casos de solução engenhosa, portanto, não se engane achando que há muitas semelhanças.
 
Tirando esta consideração do caminho, agora sim, vamos ao review.
 

 
1924. Num pequenino país fictíceo da Europa chamado de Sauville Saubure existe um colégio entitulado Saint Marguerite Magrid, cujo acervo de livros é tão vasto que sua biblioteca é uma grande torre - no alto desta torre há um jardim, e este é o local preferido de Victorique Victorica, uma bela jovem de longos cabelos loiros, dotada de incrível inteligência, que sempre se veste como uma lolita gótica boneca.
Quando Kujo - um japonês que foi estudar na Europa - se encontra com Victorica, ele logo se apaixona por ela, a ponto de atender a tudo o que ela pede: Geralmente são doces, mas Victorica também gosta que lhe arrumem casos complicados para resolver - coisa que seu irmão, o também loiro e belo Greville Grevil, sempre lhe traz, pois apesar de trabalhar como inspetor de polícia, ele possui péssima dedução, e assim como Kujo, Grevil também não passa de um grande pau mandado.
 
E aí o trio passa por uma série de casos que duram de 1 a 3 episódios.
 
Só que mais ou menos no meio da série somos apresentados aos personagens que dão fundamento à história, tornando o anime menos episódico e bem mais dramático, com maior incidência de cenas fodézimas e diálogos de moral.
O anime se passa num período aproximado de 5 anos, misturando ficção com fatos históricos, culminando numa grande guerra envolvendo diversos países, assim instaurando terror em Saubure.
 

 
Como deu pra reparar, a história tá cheia de nomes extrangeiros cuja pronúncia e romanização é duvidosa, por isso sempre citei mais de um - há discrepâncias na grafia entre o que se vê no anime e os encartes do Drama CD.
 
No aspecto técnico, Gosick é excelente, trazendo boa interpretação, animação e trilha-sonora.
O que me entristeceu foi o fato de que a história fica cada vez melhor até o finalzinho do episódio 22, pra daí Gosick morrer na praia: Nos dois últimos a bola não cai - a bola literalmente despenca, como se fosse derrubada lá do topo da torre de Victorica. O final do anime é extremamente forçado, drogado e abrupto, acabando sem resolver o problema que mais me incomodou durante toda a série: Kujo continua sendo um banana.
 
Até o momento da redação deste review, ainda não lí os livros e nem o mangá - não sei se o final dessas mídias é diferente, mas acho difícil saciar a vontade que eu tinha de alguém matar o Kujo... mas pelo menos eu sei que o topete do Grevil continua causando sensações por onde passa =3
 
Vale a pena assistir? Definitivamente, pois o andar da carruagem é bem proveitoso, porém, esteja preparado para o final troncho e não crie qualquer expectativa - até a própria Victorica acaba ficando com os cabelos brancos com tanta merda acontecendo ao mesmo tempo.
 

Assista ao vídeo promocional:


 

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04/11/2011

Sony mudará politica de compartilhamento na PSN

A Sony anunciou uma mudança na estrutura da PlayStation Store. Atualmente, as pessoas podem criar uma conta e compartilhá-la em 5 PlayStation 3. Dessa forma, as compras podem ser "divididas" em 5.

A Sony anunciou hoje que, a partir do dia 18 de novembro, o limite de jogos ativos por consoles será de apenas dois. Ou seja, para quem compartilha, isso significa que o número terá que ser reduzido para duas pessoas.

Todas as compras feitas até o dia 18 de novembro ainda poderão ser divididas em cinco pessoas. Após esse dia, a regra de duas pessoas entrará em vigor.

Isso também vale para o PSP. Portanto, será possível manter ativo apenas dois PS3 e dois PSP.

Vale ressaltar que o anúncio menciona apenas games. Então é possível que DLCs e outros conteúdos da Store ainda possam ser compartilhados em cinco pessoas. O anúncio foi feito apenas para a Europa e Japão, até o momento. A América ainda não tem novidades quanto a isso, mas é muito provável que também sofra as mudanças. Só saberemos após o dia 18/11.

Fonte
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Trailer de Devil May Cry HD Collection


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01/11/2011

DmC: Devil May Cry, explicações:



O último número da revista japonesa Dengeki PlayStation esclareceu alguns detalhes de DmC: Devil May Cry, o jogo de ação que está a cargo da Ninja Theory e que será lançado pela Capcom.

Este novo DmC gerou polêmica principalmente pelo aspeto de um Dante mais jovem com ar de delinquente rebelde, e pela confusão gerada em torno de como este jogo se encaixaria na série. Afinal trata-se de um reinício, de um prólogo ou de um título alternativo?

A Ninja Theory deu a resposta à revista esclarecendo que este DmC se passa num mundo paralelo, tal como as personagens e a história, e assim não existe uma relação direta entre os dois Dante.

O novo Dante terá poderes de anjo e de demônio. Ele poderá se transformar num deles com um simples apertar de um botão, e o novo "devil trigger" desta vez não transforma Dante num demônio, mas congela os inimigos que estão na tela.

Fonte
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Novidades de Resident Evil Operation Raccon City até 31/10



O novo trailer de Operation Raccoon City mostra algumas argumentações da Umbrella para o uso de armas bio-orgânicas no incidente de Raccoon City, tal como estrelas de outros jogos, como Claire e Leon, em ação. Apesar da personagem de Jill Valentine não ter sido confirmada no jogo, a voz da mocinha está presente nesse material de divulgação.

Já as novas imagens confirmam a presença do cientista William Birkin, em sua transformação com o G-Vírus.




Mike Jones, produtor de Resident Evil: Operation Raccoon City, concedeu uma entrevista ao site GameSpot em que fala um pouco a respeito do jogo, que será lançado em março de 2012. Na entrevista, o produtor fala sobre aspectos do gameplay e da evolução dos personagens no decorrer do jogo. Confira os detalhes:

  • Existem 6 classes de personagens. Ao longo do jogo, cada um deles pode ter as suas habilidades melhoradas e abrir novas armas.
  • Não haverá upgrade ou customização de armas.
  • Pontos de experiência adquiridos com um personagem podem ser repassados para outro que ainda não foi totalmente melhorado.
  • As habilidades e armas obtidas enquanto você joga em um determinado nível de dificuldade também podem ser usadas em outros níveis mais fáceis ou mais difíceis.
  • O jogador não passa comandos aos outros personagens que estão sendo controlados por Inteligência Artificial, eles irão responder às situações sozinhos (por exemplo, se há um médico na equipe que o jogador escolheu e um dos personagens foi ferido, este irá curá-lo imediatamente).
  • O sistema de saves será em checkpoints e basta um dos membros da equipe atingir o ponto específico para que todo o resto do grupo tenha o jogo salvo.
  • Se um personagem da equipe morre, há um sistema de ressuscitação em que você pode "revivê-lo". Caso algum membro do grupo tenha morrido, se um membro do grupo alcançar um checkpoint, ele é revivido.
  • Cabe ao jogador decidir como a história do game será conduzida: ele pode seguir a história original ou alterá-la, matando Leon, por exemplo.


Resident Evil: Operation Raccoon City está previsto para ser lançado em 20 de março de 2012 nos Estados Unidos e 23 de março do mesmo ano na Europa.

Fonte
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31/10/2011

Review: Cowboy Bebop - O Filme

Com este review, desejo um ótimo Halloween para todos os leitores do GNO! =D
 

 
Nome Original: カウボーイビバップ天国の扉
Diretor: Shinichiro Watanabe
Elenco: Kouichi Yamadera, Megumi Hayashibara, Tsutomu Isobe
Ano: 2001
Visto em: 29/07/2011
Review contém spoilers? Não
 
Eis aqui o meu primeiro review de um anime em formato longa-metragem. Ele foi exibido durante o Anima Mundi deste ano e eu estava lá para prestigiar o bom som de Yoko Kanno, de quem adoro os trabalhos realizados em trilhas sonoras.
 
Gostaria de deixar claro que eu não tive nenhum contato prévio com Cowboy Bebop, ou seja, eu nunca ví o anime ou lí o mangá, mas confesso que tinha curiosidade, já que é considerado um dos grandes clássicos da animação japonesa.
 
Agora que já estamos a par das considerações, vamos ao review!
 

 
O "Esquadrão Bebop" é um grupo de mercenários dispostos a topar qualquer negócio, contanto que recebam seu ganha-pão.
Compondo o grupo temos Spike Spiegel, - perito em artes marciais, armas de fogo e comando de aeronaves - Faye Valentine, - também pilota, além de ser a beldade em pessoa - Jet Black - o integrante mais velho da trupe, híbrido e sensato - e Ed - uma jovem hacker cheia da molecagem.
 
Tudo começa quando eles decidem ir atrás de um outro hacker que anda causando problemas com rombos de segurança, porém, acabam descobrindo que o verdadeiro buraco está muito mais em baixo, quando o hacker possui ligação com um perigoso terrorista, Vincent Volaju, que ameaça tocar o terror utilizando-se da nanotecnologia para criar um virus letal, assim planejando realizar seu ataque na multidão reunida para a festa do Halloween.
 
No meio disso temos Electra, uma agente especial da polícia, que entrou em ação com o mesmo objetivo - parar Vincent a todo custo - porém, Electra prefere agir só, lutando também contra o grupo de Spike, que descobre que a policial parece conhecer "muito bem" o passado do terrorista.
 

 
E é em torno dessas três forças opostas que gira a história do longa.
Perseguições aéreas, disfarces, investigações, ação e romance - este longa tem de tudo um pouco, mas o melhor (além, é claro, da trilha sonora) é mesmo a qualidade da animação! O combate que Spike realiza é ao melhor estilo "stunt" já consagrado por Jackie Chan: ainda que uma animação, as sequências de ação são fluentes, com movimentos realistas e bem demarcados.
 
Com tanta coisa boa, é certo que houvesse alguma falha...
Depois de tudo o que acontece, o final é o mais prematuro possível - termina e você fica com aquela cara de paisagem tipo "...Ah, já acabou? Assim mesmo?". Não que ficassem assuntos pendentes, longe disso, porém, podiam ter feito uns minutinhos de epílogo que não ia matar ninguém XD
 
Pra quem ainda não sabe, o longa-metragem de Cowboy Bebop foi lançado em DVD no Brasil, trazendo no elenco vozes já conhecidas dos fãs da dublagem, como Guilherme Briggs, Ricardo Schnetzer e Miriam Fischer - vale a pena conferir. Eu tive a oportunidade de assistir as duas dublagens, em japonês e português, e as duas são bem competentes.
 

Assista ao trailer:


 

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27/10/2011

Review: Saber Marionette R


 
Nome Original: セイバーマリオネットR
Produção: Bandai Visual, Movic
Elenco: Megumi Hayashibara, Yuka Imai, Hikaru Midorikawa, ...
Ano: 1995
Visto: 3 episódios (inteiro)
Episódio favorito: 2
Review contém spoilers? Não
 
Já que ultimamente tenho visto algumas ficções sobre andróides, resolvi assistir a este OVA que há muito estava na minha fila de animes que gostaria de ver - ainda pretendo assistir às outras séries de Saber Marionette, assim como ler o mangá, porém, fica pra um futuro distante, porque segundo fonte confiável, a fase R é a melhor.
 
Saber Marionette R foi o primeiro anime do universo Saber Marionette originalmente concebido por Satoru Akahori. Os três episódios foram lançados em LaserDisc no Japão durante o ano de 1995 - eles compõem uma história fechada que se passa num futuro distante da série J.
 
Antes do review, um aviso: Este anime contém cenas de nudez parcial e temas sugestivos, sendo assim recomendado só pra quem é caveira - o moleque que não veste farda preta deve procurar outros animes.
 

 
No pacato reino de Britannia Romana, Junior é candidato a sucessor do trono - o outro candidato, Scarface Star Face, irmão mais velho de Junior, se encontrava detido em prisão, porém, logo Face é resgatado pela sua tropa de marionetes especiais chamadas Sexadolls (que óbviamente não servem apenas para dominar o mundo), então jurando vingança à toda Romana, incluindo, é claro, matar seu irmão e seu pai para se tornar Rei.
 
Mas Junior supostamente não corre perigo, pois em sua compania estão Lime e Cherry, duas marionetes desenvolvidas com um circuito especial similar a um coração humano, lhes permitindo tomar decisões por conta própria e sentir emoções - tal circuito também possui um poder oculto que só se revela quando as marionetes se encontram em perigo.
 
Não demora muito e Face consegue tomar poder sobre Romana ao atacar o atual Rei - que antes da coisa ficar feia ordena à sua marionete, Bloodberry, que proteja seu filho Junior. Bloodberry, que também possui tal circuito excepcional, se une às outras duas marionetes, que junto de Junior fogem de Romana para elaborar um plano de contra-ataque ao Face e seu esquadrão de marionetes fatais.
 

 
Isso praticamente já resume o primeiro episódio, pois é difícil falar de uma série tão curta, mas é claro que ainda há muita história para ser contada.
 
A trilha sonora é muito boa e casa certinho com os momentos do anime. A animação, apesar de ser de 95, dá banho em muito anime de hoje em dia - falando nisso, a história é excepcionalmente bem contada em tão pouco tempo, quando hoje temos animes que não conseguem dizer nada com nada em mais de 20 episódios.
 
Boatos apontam que o autor planejou uma continuação para a fase R, mas tal continuação nunca chegou a se concretizar, o que é realmente uma pena, pois quando chega no final dá gosto de "quero mais".
Nota-se que o universo de Saber Marionette R é vasto e possui diversos conceitos inexplorados em apenas 3 episódios. É uma pena que a série J, apesar de seguir o conceito, não continua esta história.
 
Vale lembrar que o anime foi exibido no Brasil através algum canal a cabo que atualmente se encontra em extinção - se souber procurar, é capaz que encontre a versão dublada, que contém bons profissionais no elenco, como Márcia Regina, Fátima Noya e Afonso Amajones.
 

Assista ao vídeo promocional:


 

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