30/11/2011

Review: Tiger & Bunny


 
Nome Original: タイガー&バニー
Produção: Sunrise, Bandai Visual
Elenco: Hiroaki Hirata, Masakazu Morita, Koji Yusa, ...
Ano: 2011
Visto: 25 episódios (inteiro)
Episódio favorito: 14
Review contém spoilers? Não
 
Tiger & Bunny é uma franquia concebida originalmente como anime, tendo estreado nas redes de TV japonesas, como MBS e Tokyo MX, em Abril deste ano. Desde então o anime ganhou notoriedade com seus personagens visualmente gostosos - até mesmo as garotas, apesar de baixinhas, são belíssimas e lutam de igual pra igual junto com os outros personagens.
Mais tarde este ano, Tiger & Bunny também virou mangá, sendo serializado na Miracle Jump, mas também online na Niconico Ace. Além disso, um longa-metragem já está previsto para 2012.
 
Um aspecto imediatamente percebido é que os mocinhos "vestem" marcas verídicas do nosso mundo, como Pepsi, Bandai, Figuarts e Animate.
Sim, este anime é, antes de tudo, um produto altamente comercial, gerado pra vender quinquilharias e marcas associadas... mas o pior é que FUNCIONA - uma das qualidades deste anime (fora os personagens gostosos) é a história bem planejada, apesar de recheada de clichês, o que torna Tiger & Bunny uma grande armadilha de capturar otakus... mas quem é que não gosta de cair nessas armadilhas, né =P
 

 
Aqui eles levam a sério o estereótipo "super-herói": Coisa que préviamente em Viewtiful Joe era tomada com certo deboche, em Tiger & Bunny os heróis fazem parte de um segmento comercial de alto nível, tornando-se influência social no contexto da história ao levar pra frente toda uma indústria milionária.
 
"Hero TV" é o nome do reality show mais popular do momento, onde vemos um grupo de super heróis combatendo o crime, resgatando civis em perigo e fazendo apresentações espetaculares - tudo isso valendo pontos, que acumulados geram um disputado ranking dos super-heróis, onde o primeiro colocado atinge grande fama, participando de talk-shows e ensaios fotográficos, mas principalmente, arrecadando um bom salário~
 
No meio dessa indústria, Wild Tiger - nome "de guerra" de Kotetsu Kaburagi - é um herói experiente e energético, porém, em decadência no ranking: Como consequência, isso gera uma imagem ruim para seu patrocinador, fazendo com que Wild Tiger viva na pindaíba, até que certo dia ele é comprado por outra empresa, muito maior, que lhe garante até um novo uniforme high-tech... parecia ser a calmaria depois da tempestade, porém, o que Wild Tiger não esperava era que ele fosse colocado como parceiro de outro herói - o novato Barnaby Brooks.
 
Além de parcerias costumarem ser sempre a pedra no sapato dos super-heróis, Barnaby é um herói não-convencional, pois não tem pudor de revelar sua imagem ao público sem máscaras no rosto, além de não utilizar um nome-fantasia, preferindo que seja chamado pelo seu nome verdadeiro. Além de tudo, Barnaby é jovem, belo, comportado e único herdeiro de uma rica família - o total oposto de Wild Tiger, que já é pai de família, desajeitado, impulsivo, e luta não só contra vilões, mas também contra as contas a pagar.
 

 
É nesse sentimento genuinamente brasileiro de não desistir jamais que Wild Tiger tenta engolir a parceria com Barnaby, o qual ele atribui o apelido de "Bunny" pra tirar onda.
O desenrolar desse relacionamento é basicamente do que se trata o anime, pois apesar deles serem heróis e terem que salvar pessoas de grandes ameaças, eles também têm de encarar seus problemas pessoais - não só Wild Tiger e Barnaby, como também os outros heróis que compõem o programa Hero TV: Blue Rose, Sky High, Dragon Kid, Fire Emblem, Rock Bison e Origami Cyclone.
 
Aí está o trunfo do anime, pois é comum aos super-heróis serem vistos como entidades que estão acima de tudo e de todos, mas Tiger & Bunny mostra o lado humano deles, onde nenhum super poder é capaz de ajudar - apesar do anime ser carregado de ação e comédia, ele também sabe dosar o drama, garantindo cenas emocionantes, principalmente durante a segunda metade da série (e aqui eu afirmo que "manly tears" quase foram derramadas no penúltimo episódio).
 
Fora as viradas de roteiro bem elaboradas e o character design tesudo, temos ainda bastante computação gráfica - as vestimentas de quase todos os heróis não são desenhos comuns, mas animações geradas por computador (efeito semelhante ao anime de Iron Man, onde numas poucas cenas ainda são usados desenhos tradicionais, mas nas batalhas o que se vê é uma armadura de CG), o que causa alguma estranheza no começo, mas depois os olhos acostumam.
A trilha-sonora é quase que cinematográfica, porém, os temas de abertura e encerramento são descartáveis (não fosse a animação bonita eu pularia as aberturas).
 
Recomendadérrimo caso você curta uma boa ação e comédias provenientes de clichês... ou caso você goste de yaoi, pois apesar de ser um shounen "worksafe", o fandom não perdoa a relação de marido e mulher entre os protagonistas titulares XD
 

Assista à sequência de abertura:


 

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29/11/2011

Uta no Prince-sama Music : Primeiras impressões


 
Quarta-feira, dia 23 de Novembro de 2011, uma da tarde pelo horário de Brasília aqui no Brasil, meia noite começando a quinta-feira, dia 24, lá no Japão - nada menos que a data de lançamento de Uta no Prince-sama Music. Nessa hora eu já começava a minha procura desesperada pela Iso dessa droga mais poderosa que crack...
 
Daí já às 23:20 do dia 25 por aqui, finalmente encontrei a Iso. Alegria, download corre sem problema algum, coloquei na memória e joguei por uma hora e meia. O veredito imediato você pode ler a seguir...
 

 
Na abertura do jogo, só os personagens em formato SD e um trecho bem pequeno de "Welcome to Uta☆Pri World".
Ao iniciar, surge um tutorial contendo uma música nova - também há as músicas de tutorial dos jogos anteriores, no modo Pro, as quais indiscutívelmente são as mais difíceis entre todas de UtaPri...
Já nos menus do jogo, várias artes diferentes das apresentadas nas versões visual novel de UtaPri, portanto eu saio tirando screenshot como se o Memory Stick não tivesse fim.
 
Explorando os menus, percebo que este jogo de música é muito mais durável que as visual novels, pois ele oferece diversas estatísticas e coisas a serem destravadas, ao contrário dos jogo anteriores que tinha apenas as histórias e CGs a oferecer, sendo as músicas meramente um minigame extra.
 

 
Okei, hora de colocar os dedos pra funcionar. Na tracklist inicial, apenas 7 músicas, um tema de cada personagem (sendo que existem outros dois temas individuais, fora as músicas temáticas dos jogos)... me senti meio desapontada, pois a abertura havia me deixado com vontade de jogar a "Welcome to Uta☆Pri World", que é uma das músicas de gameplay inédito, mas pelo menos cada música já vem com os sete níveis de dificuldade destravados (nos outros jogos, cada nível era destravado individualmente dependendo da rota de seu personagem), então acabo indo de "Believe☆My Voice", "Sazan Cross Waltz", assim sucessivamente até completar cada uma no Hard 1.
 
Cada música que se completa tirando rank A ou S, preenche-se um "coração". Após completar três corações, você destrava uma cutscene do personagem daquela música, e cada personagem possui 9 cutscenes (nisso já se percebe pra onde vai a profundidade da coisa...).
 

 
Então voltando a falar do conteúdo destravável, nota-se que há dois personagens ocultos entre as opções nos menus - logo ao completar os Easy 1, 2 e 3 de "Sazan Cross Waltz", o jogo me informa de uma caralhada de coisas novas... uma delas bem broxante, que é perceber que o "Satsuki", a personalidade má de Natsuki, é um dos "secretos" do jogo... a partir daí já é premeditado que o outro secreto seja o Hayato, o que é realmente uma pena, pois eu esperava ter a dobradinha Ringo e Ryuya como personagens secretos, ou até mesmo as duas versões do Shining Saotome.
 
Falando em coisas não tão boas do jogo, percebe-se que apesar da qualidade do som ter melhorado, o instrumental está mais alto que o vocal, sendo que em músicas como "Trust☆My Dream", que é cheia de botões sequenciais, o vocal quase desaparece em meio ao som da guitarra. Pra quem media o tempo das notas não só na melodia como também na letra da música (tipo eu...), isso torna o jogo um pouco mais difícil, mas não impossível.
 

 
Depois de ganhar alguns pontos completando músicas - extras!
Na opção Customize dá pra trocar as roupas dos personagens, fundo da tela, fundo da "partitura" e o tipo de efeito que aparece ao tocar as notas.
Estes recursos podem parecer meramente cosméticos, mas ajudam bastante aos olhos - a cor da partitura eu tenho deixado no amarelo, pois como não tem botões nessa cor, ela ajuda a distinguir melhor as notas em músicas rápidas, enquanto que um fundo de tela mais escuro também melhora a distinção da altura das notas na partitura.
 
No departamento de fanservice, cada um dos 6 personagens principais possuem várias roupas (incluindo a versão de banho), mas Cecil e o secreto Satsuki têm um número reduzido, o que me leva a crer que não existem roupas novas, originais do Music... Broccoli seguindo o mesmo caminho da Capcom e Konami em relação ao reuso ¬___¬
 

 
Apesar de algumas bolas fora, é bom ver que decidiram levar Uta no Prince-sama a sério como um jogo de música.
Aguardo anciosa para saber como são as notas das músicas novas, como "Nanairo no Compass", provavelmente bastante confortável de jogar, ou "Go! Go! Jet Coaster" que deve ter muitas mudanças de tempo pra trollar o jogador XD
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25/11/2011

~Sonic CD - Confirmadas US e JP osts juntas!~


SEGA DOES WHAT CAPCANT!


Em um video de preview da versão X-Box Live Arcade, um dos jogos mais underrated da saga do ouriço azul agora em seu port melhorado em widescreen conseguiu o que sonic gems e o port de pc não conseguiu: ter a opção de ouvir as duas osts, assim agradando gregos e troianos, e muito para quem curte as duas versões!

Outra notícia é que Tails é jogável assim que o jogo é terminado uma vez. A única má notícia é que por problemas judiciais a música "Toot toot sonic", a abertura da versão original japonesa teve de ser refeita sem vocais, porém uma pequena vantagem para a versão americana é que sonic boom estará intacta.

Este é um ótimo ano para o mascote azul da sega, porém nem tanto para o da Capcom...


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23/11/2011

Rumor: Netherelm Studios interessada em Killer Instinct?


Uma das possibilidades...


Segundo o site Original Gamer, a NRS está tentando conseguir os direitos de Killer Instinct, para desenvolver um jogo com os personagens da franquia, porém para os informados devem saber que será complicado pois parte dos direitos é da nintendo e a rare agora está na microsoft. Se eles vão resolver e como não sabemos mas houve também um problema de direitos ao trazer tatsunoko vs capcom no ocidente e conseguiram, nunca digam nunca...

O que joga mais desconfiança são tweets de Ed Boon falando que vai trazer um anuncio surpresa para seus fãs, mas não é relacionado a MK9...poderá ser um jogo ou crossover com KI (tudo depende se conseguem permanentemente ou temporariamente os direitos) ou até mesmo algo totalmente diferente (um jogo com os personagens de horror sob o selo da warner brothers?).

Só o tempo dirá...

Fighters.com.br

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~The King of Fighters XIII - Mais personagens e cenários DLC?~







Heidern está impaciente para lutar depois de posar para um troféu


Como sempre depois de lançado um jogo, hackers tentam destrinchar para ver se acham alguma coisa. Nossas fontes dizem que há 3 espaços a mais de personagens e cenários que o jogo oferece (incluindo os dlcs dos personagens e cenários de Mr Karate, Kyo Nests e Iori com o poder das chamas), portanto pode se esperar que a SNKP alguma hora revele novos DLCs para o jogo...seria um time inteiro, novas versões alternativas ou personagens diversos?

Infelizmente não foi possível identificar nomes ou resquicios de sprites e miscelânia desses arquivos...

MAIS TEORIA DA KOFSPIRAÇÃO NA ENTRY COMPLETA!!

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19/11/2011

Teoria da conspiração sobre o compartilhamento de jogos da PSN


Texto retirado do site Gamegen

A aí? Já descobriu o verdadeiro motivo para a Sony, de uma hora pra outra, alterar de cinco para dois, o número de consoles que podem compartilhar um mesmo conteúdo comprado da PlayStation Network? Não? Então leia o que a EA acabou de implementar com Fight Night Champion.

Eu já tinha minhas suspeitas que isso havia sido mais uma pressão externa do que da própria Sony, principalmente pelo fato da EA ter liberado cópias digitais de Fifa 12 e Battlefield 3 na PSN inglesa. Ambos os jogos venderam horrores no formato digital por causa da milagrosa divisão por cinco da PSN. Pagar 30 Reais em uma cópia (legal?) de Battlefield 3 não tem preço. E alguém acha que a EA gostou do compartilhamentos? Obviamente que esse tipo de coisa não acontece de uma pra outra. Já deviam existir conversas entre EA e Sony a muito tempo e elas resolveram fazer um laboratório com Fifa 12 e Battlefield 3 e computar o resultado. Muito provavelmente, os caras levantaram o número de vendas e o número de consoles onde essas vendas foram ativadas, e meus caros… contra números não há argumentos.


Bem, e o que acontece pouco depois da Sony comunicar que futuras compras só poderão ser compartilhadas entre dois consoles?
A nossa querida EA faz mais um laboratório e lança um versão picotada de Fight Night Champion. Com esse fatiamento de jogos ela dá outra porrada na turma que compartilha jogos na PSN. Além dos grupos de cinco terem sido reduzidos a simples “duplas de dois”, a partir de agora, os dois membros da dupla precisarão gostar das mesmas coisas em um jogo. Imaginem Fifa 12 sendo lançado nesse mesmo esquema. Manoel e Joaquim resolvem comprar juntos para economizar um trocado, mas Manoel só joga online e Joaquim prefere o modo carreira. Por que eles iriam comprar juntos e ter a aporrinhação de criar uma nova conta em seus consoles? Não seria mais fácil cada um comprar o modo de jogo que mais gosta na sua própria conta?

Perceberam a tacada de mestre da EA? Ela mata com o compartilhamento e deixa alguns compradores mais felizes, porque vão pagar muito pouco por seus jogos. Eu particularmente achei a ideia sensacional. No caso de Fight Night Champion eu compraria o jogo sem o modo online e pagaria 20 obamas. Preço excelente!

Por outro lado, existem alguns contras. Na minha opinião em jogos esportivos ou shooters com foco em multiplayer esse formato pode funcionar muito bem, pois você pode fracionar os modos de jogo. Agora, em um jogo singleplayer com foco total na história (Batman, inFAMOUS, God of War) a coisa pode complicar. Comprar as fases de um jogo não é uma coisa muito legal e nem um pouco estimulante.

Esse é o grande medo. Em se tratando de Electronic Arts, Activision, Ubisoft, Konami e cia Ltda… Tudo pode acontecer.

E pra fechar, três fatores que não podem ser ignorados:

A Sony nunca disse que cinco indivíduos podem compartilhar uma mesma compra, mas sim, cinco consoles e até onde eu sei: 5 indivíduos ≠ 5 consoles. Triste, mas verdadeiro.
A Sony é a dona da loja (PS Store), que na verdade não passa de uma vitrine para os verdadeiros vendedores (as produtoras de jogos), portanto ela vende qualquer coisa, até a alma ao diabo. Tudo que é vendido na PSN a Sony dá uma mordida sem fazer esforço. O objetivo dela é manter a loja viva e os jogadores de todo o mundo consumindo.
A EA e suas amigas, por sua vez, nunca gostaram da mamata dos compartilhamentos. Afinal o que você preferiria: vender um jogo para cinco pessoas ou vender cinco jogos para cinco pessoas?

Créditos do artigo: Gamegen, outro excelente site de games.
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17/11/2011

Review: Mnemosyne


 
Nome Original: ムネモシュネの娘たち
Produção: Xebec, Genco
Elenco: Mamiko Noto, Rie Kugimiya, Akira Ishida, ...
Ano: 2008
Visto: 6 episódios (inteiro)
Episódio favorito: 4
Review contém spoilers? Sim
 
Também conhecido como "Rin - Filhas de Mnemosyne", foi uma série de 6 episódios, com 45 minutos de duração cada, produzida em comemoração aos 10 anos do canal japonês AT-X, indo ao ar de Fevereiro até Julho daquele ano.
Um mês antes do anime, foi publicada uma novel de volume único, e três meses depois da estréia do anime, houve um mangá serializado na revista Comic Valkyrie que durou dois capítulos apenas.
 
O otaku mais desatento pode achar que se trata de um título underground, mas eu afirmo que na verdade se trata de uma verdadeira bomba - apesar da qualidade de animação estar acima da média, apesar do cast ser excelente e apesar do roteiro tentar ser bom... ele falha miserávelmente.
 
Esta obra se trata de um hentai, doravante não recomendado para menores de 18 - mas não é qualquer roteiro, é talvez o mais elaborado que já ouvi falar para uma obra desse naipe, porém, isso não salva o anime de ser apenas mais um poço de fanservice gratuito.
"Mas Lanford, porque você assistiu um anime pornô voltado ao público masculino?"
O que me levou a começar o anime foi o clima noir. O que me levou a continuar foi porque eu sou forte, porque eu quero fazer reviews de mídias variadas e porque eu gosto de acompanhar os trabalhos da Noto.
 

 
Asougi Consulting é um escritório de detetive particular. Um local mágico onde décadas se passam e tudo continua do mesmo jeito.
Esse escritório é tocado por Rin: Uma investigadora pinguça, bissexual e imortal, além de ser incrívelmente fodézima em artes marciais e armas de fogo, extremamente inteligente, mas que estranhamente, mesmo com toda essa fodeza, sempre acaba sendo abusada pelos vilões.
 
Os vilões da história atendem pelo nome de "anjo" (sem qualquer relação com Neon Genesis Evangelion) e são o gênero oposto ao de Rin - tanto ela quanto os anjos passaram pelo mesmo processo de mutação, mas enquanto as mulheres se tornam imortais, os homens ganham asas e poderes sobre-humanos, porém, continuam mortais.
Os anjos são controlados por um garoto chamado Apos, o qual ninguém consegue saber exatamente o que é até os 45 do quinto episódio.
Só que como os anjos aparentemente andam 24h lóki di drugs, Apos também contrata uma assassina, tão foda quanto a Rin, mas com o mesmo objetivo de tentar matar capturar Rin.
 
Só que Rin não está sozinha - ela possui uma fiel escudeira que atende pelo nome de Mimi: Uma hacker pinguça, lésbica e também imortal, mas que não possui toda fodeza que a Rin tem, sendo então fadada a ser o personagem secundário que não luta e raramente faz algo que seja verdadeiramente útil.
 
Graças aos poderes da mutação, tanto Rin quanto Mimi podem sentir a presença das cartas clow dos anjos - mas também graças à mutação, quando isso acontece elas ficam morrendo de vontade de dar, o que é algo ruim pois os anjos são a única coisa capaz de matar as mulheres imortais.
Mas graças à fodeza da Rin, ela consegue resistir à tentação e matar os anjos, que é o que ela mais faz durante a série além, é claro, de ajudar as pessoas que lhe procuram no escritório.
 

 
Agora por onde eu começo...
 
Com todo esse lance de superpoderes e casos misteriosos, Mnemosyne me parece muito querer ser um Darker than Black genderbent, só que o que DTB tem de trilha sonora excelente, Mnemosyne possui trilhas descartáveis. Além disso, acertaram nas cenas de ação e suspense, mas erraram no foco - Mnemosyne também aparenta ser um anime que não sabe o que quer, começando bem episódico e terminando com dois episódios sequenciais.
A verdade é que no começo vão jogando as "dicas" pouco a pouco, pra no final ser algo apoteótico, porém, presumo que quem assistiria pelo roteiro desistiria antes de chegar no final.
 
E que final - o que me lembra outra coisa sobre o vilão da história: Seu passatempo favorito é matar ossans, algo que me deixa profundamente emputecida, tornando Apos um vilão que cumpre com a premissa de ser odiável... mas isso provavelmente não se aplica ao demográfico do qual o anime é focado, então esse é talvez um argumento invalido =P
 
Mas ainda se falando do final, pelo menos nisso Mnemosyne é bom - por ser um anime curto, não tem muito com o que enrrolar, entregando um final bem resolvido, apesar de aberto.
 
Definitivamente não recomendado, pois as vantagens e desvantagens se sobrepoem por igual, fazendo com que este anime não saia da pontuação zero.
É o primeiro anime após um longo período em que assisto e depois deleto sem qualquer piedade.
 

Assista à sequência de abertura:


 

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16/11/2011

DLC de "Iori 98" no KOF XIII vai custar 4,99 doletas

Buenas, primeira notícia sobre preço de DLC que eu encontro pelo menos, diz que o Iori vai sair no dia 7 de dezembro pela "bagatela" de 4,99 doletas. E aí, caro ou não?
Também vale lembrar que Mr. Karate e o que estão chamando de "NESTS Kyo" também estarão disponíveis em um futuro próximo, além de outros dois modos extras.
Fonte: Shoryuken e Siliconera.


Tô custando barras de ouro que valem mais do que dinheiro!





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Marvel Madness live!

Buenas! Postando uma série de vídeos de UMvC3 com jogadores famosos dos states, como EG Floe, MRN Marn, EG Justin Wong, na casa do Max(o cara que faz os vídeos do assist me! e do Online Warrior) pra fazer umas partidas com o novo game. Já dá pra ter uma boa idéia do que tá rolando e vai rolar com os personagens na mão desse caras.
O vídeo está na parte 4, vou colocar a primeira na entrie, e o resto na completa, enjoy!
Parte 1:


Parte 2:


Parte 3:


Parte 4:


Conforme as outras partes forem saindo, colocarei aqui mesmo! Vídeos com bugs também serão colocados logo logo, mas em outra entrie =D

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~Akihiko e Mitsuru em P4U~


Akihiko estava esperando por isso!


Apesar que ainda não há video gameplay ou mais que uma screenshot da robozinha Aegis, seus dois parceiros anunciados recentemente na famitsu mostram screenshots com golpes e mais ações, além de claro seus dois artworks. Akihiko resolveu fazer cosplay de Brian Fury e Mitsuru parece personagem de Metal Gear com seu modelito preto, ainda sim designs divertidos.

Mais imagens na entrie completa.







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Review: O Preço do Amanhã


 
Nome Original: In Time
Diretor: Andrew Niccol
Elenco: Justin Timberlake, Amanda Seyfried, Cillian Murphy
Ano: 2011
Visto em: 15/11/2011
Review contém spoilers? Não
 
O expectador desatento, quando se depara com um trailer de O Preço do Amanhã, pode até achar que é mais um filme que fala sobre "tempo"... mas essa afirmação é equivocada. O assunto principal deste filme é "vida eterna".
 
Outra coisa que engana no trailer é o fato de Cillian Murphy parecer interpretar, mais uma vez, um vilão. Outra vez uma afirmação equivocada, pois se trata de... hm, tipo um antagonista, mas definitivamente não é um vilão. O que é algo muito bom, pois indica que aquele olhar marcante não serve só pra fazer vilão~
 
Mas apesar de o trailer fazer o filme ser um tanto atraente, pra alguns o conceito pode parecer batido. Será?
 

 
Num futuro muito, muito distante, todas as pessoas nascem com um contador digital constantemente visível em seu braço esquerdo: Esse contador marca precisamente os anos, meses, dias, horas, minutos e segundos que a pessoa tem antes de parar de "funcionar" - apesar de todos nascerem com o "relógio" marcado com 1 ano, ele só se move na hora que a pessoa completa 25 anos, que também é a idade em que todos param de envelhecer, porém, inicia-se a contagem regressiva que, caso zere, a pessoa desmaia, decretando sua morte natural instantaneamente.
 
Will Salas (Justin Timberlake) é um jovem de 28 anos que trabalha numa linha de produção. Ele recebe seu "pagamento" de 24 horas adicionais todos os dias, e é exatamente assim que vive a maioria das pessoas na periferia - um dia de cada vez.
Só que Will acaba encontrando um cara que incrivelmente já viveu por mais de 100 anos, e ainda carrega outros 100 no braço. Esse homem misterioso, após Will salvá-lo de um atentado, transfere quase todo o seu tempo para Will, então morrendo na manhã seguinte.
 
De posse de "todo o tempo do mundo", Will parte numa jornada para descobrir mais sobre esse sistema e tentar libertar os pobres do "corre corre" de todos os dias - uma atitude que passa a incomodar não só a alta sociedade daquele mundo, mas também a polícia, que suspeita da forma como um suburbano teria adquirido 100 anos assim tão fácil.
 

 
Apesar de mostrar a sociedade crua e brutal como ela realmente é, apenas mudando a moeda do dinheiro para o tempo, o filme todo é muito bonito - as cenas de ação são bem filmadas, as "mortes" bem coreografadas, a trilha sonora e a fotografia seguindo o padrão para filmes de ação... mas tem um defeito, aliás, dois - os protagonistas.
 
Justin Timberlake deveria ter ficado no ramo musical e de lá nunca ter saído - a atuação do "Mr. Sexyback" é péssima e não convence nos momentos mais cruciais do filme (o choro dele é horrível, parece que tá rindo).
Já Amanda Seyfried, a antes "Garota da Capa Vermelha", aqui se encontra ainda amadurecendo como atriz, mas no caso dela eu tenho alguma dúvida por causa do papel que ela interpreta neste filme - por vezes chega a ser um porre, mas é uma personagem fundamental para a trama.
Ainda bem que existem os colírios! Cillian Murphy salva o filme de ser um desastre no quesito elenco, interpretando o policial no encalço do protagonista - personagem esse que parece ter feito curso intensivo com o Capitão Nascimento, pois é implacável e incorruptível como o próprio =D
 
Ainda que a dupla principal não seja muito boa, isso não impede o filme de garantir um bom e velho pipocão pra quem curte ação, e também providencia ótima diversão pra quem curte ler as entrelinhas.
Recomendo, sem medo de perder seu tempo ao assistir =D
 

Assista ao trailer:


 

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Gigantes de Aço
Cowboy Bebop - O Filme
O Palhaço
O Homem do Futuro
Police Story 3 (Supercop)

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14/11/2011

Review: O Palhaço


 
Diretor: Selton Mello
Elenco: Selton Mello, Paulo José, Moacyr Franco
Ano: 2011
Visto em: 29/10/2011
Review contém spoilers? Sim
 
Feriadão prolongado, alegria no ar - nada melhor que aproveitar para ir ao cinema e ver O Palhaço!
 
Não, definitivamente não estou fazendo jabá do filme, e se engana quem acha que este é um filme de comédia, porque não é.
Senhoras e senhores, O Palhaço não só é um drama, como também faz parte do "cinema arte", o que definitivamente foi uma ótima surpresa pra mim, que pelos trailers esperava uma comediazinha sem vergonha, mas ao final do filme me faltava palavras para dizer algo sobre a experiência que acabara de passar.
 
O review, que tardou mas não falhou, você confere agora:
 

 
"Pangaré" é o nome artístico de Benjamim (Selton Mello), palhaço que contracena com "Puro Sangue" (Paulo José) no Circo Esperança - um grupo tradicional que abriga diversos profissionais há anos. Porém, Benjamim começa a se cansar da vida circense: sempre na pindaíba, vez ou outra sendo enganados pelas pessoas, e até não conseguem ser levados a sério por discriminação de sua profissão.
 
Benjamim então decide - como um decadente "palhaço triste" - se separar do circo para perseguir seu maior sonho: Adquirir um ventilador.
Uma vez mesmerizado pelo girar das hélices, Benjamim nunca mais conseguiu se esquecer do ventilador, partindo então numa jornada em busca desse item mágico que proporciona frescor instantâneo.
 
Enquanto isso, no Circo Esperança, a saída de Benjamim se torna o estopim para algumas mudanças no elenco, porém, é certo que todos sentem muita saudade de "Pangaré".
 

 
A busca doentia de Benjamim pelo ventilador proporciona alguns dos melhores momentos do filme, onde sonho e realidade se misturam (afinal, se o ventilador está em cima de uma caminhonete, funcionando... aonde está a tomada?).
 
Mas definitivamente o mérito está com os brilhantes coadjuvantes: Moacyr Franco, Jorge Loredo, Tonico Pereira, Ferrugem... há tantos bons nomes no filme que é difícil citar um só, porém, todos brilham de igual para igual, ajudando a fazer de O Palhaço um excelente espetáculo.
 
Mas o que seria do elenco se não fossem os técnicos por trás do show, e nesse quesito o filme também está ótimo: Fotografia e trilha-sonora estão impecáveis, e a história caminha de uma forma que, ao chegar no final, te deixa um sabor de "quero mais".
 
Uma obra prima que deve ser apreciada com moderação, afinal, a natureza artística do filme talvez não agrade ao seu paladar.
 

Assista ao trailer:


 

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11/11/2011

Review - Alice Madness Returns

Buenas! Cá estou eu aqui depois de muito tempo, pra falar de um jogo com idéia boa, mas execução péssima. Estou falando de:



Garanto que muita gente estava afim de testar esse game, mas não garanto que ao fim desse review vocês ainda queiram.

Sem delongas, vamos aos tópicos!

- História - (6/10)

Alice no país das maravilhas, dã! Mas com um toque[Tim Burton]
macabro, que envolve sangue, morte e etc. O game começa com um psiquiatra/hipnólogo[Fábio Puentes, lol] fazendo algumas questões pra Alice[nome de durão] sobre memórias e sonhos que ela tem/teve. Devo dizer que é bem viajado esse começo, como era de se esperar. Depois, o médico pede que Alice vá procurar o que fazer buscar algumas coisas pra ele, e então se começa a explorar a cidade de Londres(sombria e blá blá blá, me lembrou Sweeney Todd), até que, perseguindo um animal, você encontra uma "amiga" de Alice, uma senhora que pede favores e do nada, em uma alucinação de Alice, se transforma em um "dêmonho" e de repente, TCHARAM! Você está na Wonderland macabra. A história segue com Alice lutando com as alucinações de uma Wonderland completamente distorcida e aos poucos vai decobrindo a razão de todos os seus problemas e traumas. Básico e um tanto quanto previsível, mas enfim, vou parar de falar por aqui senão vão dizer que eu tô de miséria com o game...

- Gráficos - (8/10)

Olha, não vou mentir, o jogo é bonito. Poderia ser mais, mas pelo menos nesse ponto o povo acertou. O jogo é sombrio, embora não consiga passar uma atmosfera "Silent Hillesca", mas ainda assim deveras bonito.

- Som - (3/10)

CARA, EU JOGUEI CONSIDERAVELMENTE O JOGO E NÃO TEVE UMA MÚSICA SEQUER QUE EU LEMBRE! O que parece é que o jogo tem barulhos ao decorrer, e nada mais, sad =/

- Jogabilidade e Sistemas - (5/10)

Em primeiro lugar, a câmera é horrível. Cenário grande com câmera horrível = Vontade de jogar o jogo pela janela. Os inimigos te atacam do nada, porque você não tem como enxergá-los! Vai tentar pular em alguma plataforma, você cai, porque a câmera te avacalhou e por aí vai.
O sistema de batalhas ao menos é interessante, e lembra até The legend of Zelda - Ocarina of time e seus posteriores, onde o alvo é fixado com o lock on e aí a câmera se fixa atrás de Alice, mas meio de lado e a movimentação gira em torno do inimigo e de Alice somente.
Alice conta com várias armas, começando lógicamente com a Vorpal faca Blade, e aí começa a lolzice. A segunda arma é um lança-pimenta(imaginem uma metralhadora giratória que lança pimenta)... Bom, a partir disso tirem conclusões...
O jogo ainda conta com um sistema de upgrade das armas, áreas secretas e todas essas firulas.

- Replay - (7/10)

New game + onde se mantem as armas, upgrades de armas e itens achados. Normal, lol.

- Resumão -

Um jogo com um potencial incrível, mas que decepcionou no desenvolvimento em vááááááááários aspectos. O jogo não prende, te enjoa facilmente, por ser demais de repetitivo, e poxa sem música marcante não dá né?
Enfim, querem testar, sintam-se à vontade, afinal esse review nada mais é do que MINHA opinião, mas não vá esperando o game do século, pois ele não é de maneira alguma.

Nota final (29/50)

Críticas construtivas são bem vindas, e até o próximo review! .o/


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07/11/2011

Review: Gosick


 
Nome Original: ゴシック
Produção: Bones
Elenco: Aoi Yuki, Takuya Eguchi, Hidenobu Kiuchi, ...
Ano: 2011
Visto: 24 episódios (inteiro)
Episódio favorito: 11
Review contém spoilers? Sim
 
Gosick foi baseado numa série de livros escritos desde 2003 por Kazuki Sakuraba com ilustrações de Hinata Takeda - tal série terminou sua publicação agora no final de Julho deste ano.
Muito antes do anime, em Abril de 2006, foi lançado um Drama CD com dubladores diferentes do elenco presente no anime.
Já em Dezembro de 2007 iniciou-se a serialização de um mangá, também escrito por Kazuki, mas desenhado por Sakuya Amano, atualmente ainda em publicação na revista Monthly Dragon Age.
O anime, portanto, é a mídia mais recente, exibido de Janeiro até Julho deste ano, animado de forma belíssima pelo estúdio Bones - são poucos os episódios onde se notam desenhos menos caprichados.
 
Antes de estrear, lembro bem que dizia-se que este anime era para ser uma espécie de "Sherlock Holmes de saia rendada"... antes fosse - a única coisa que tem a ver é que temos aqui uma dupla, onde um personagem é inteligente e o outro é um faz-tudo, e eles dois acabam se envolvendo numa série de casos de solução engenhosa, portanto, não se engane achando que há muitas semelhanças.
 
Tirando esta consideração do caminho, agora sim, vamos ao review.
 

 
1924. Num pequenino país fictíceo da Europa chamado de Sauville Saubure existe um colégio entitulado Saint Marguerite Magrid, cujo acervo de livros é tão vasto que sua biblioteca é uma grande torre - no alto desta torre há um jardim, e este é o local preferido de Victorique Victorica, uma bela jovem de longos cabelos loiros, dotada de incrível inteligência, que sempre se veste como uma lolita gótica boneca.
Quando Kujo - um japonês que foi estudar na Europa - se encontra com Victorica, ele logo se apaixona por ela, a ponto de atender a tudo o que ela pede: Geralmente são doces, mas Victorica também gosta que lhe arrumem casos complicados para resolver - coisa que seu irmão, o também loiro e belo Greville Grevil, sempre lhe traz, pois apesar de trabalhar como inspetor de polícia, ele possui péssima dedução, e assim como Kujo, Grevil também não passa de um grande pau mandado.
 
E aí o trio passa por uma série de casos que duram de 1 a 3 episódios.
 
Só que mais ou menos no meio da série somos apresentados aos personagens que dão fundamento à história, tornando o anime menos episódico e bem mais dramático, com maior incidência de cenas fodézimas e diálogos de moral.
O anime se passa num período aproximado de 5 anos, misturando ficção com fatos históricos, culminando numa grande guerra envolvendo diversos países, assim instaurando terror em Saubure.
 

 
Como deu pra reparar, a história tá cheia de nomes extrangeiros cuja pronúncia e romanização é duvidosa, por isso sempre citei mais de um - há discrepâncias na grafia entre o que se vê no anime e os encartes do Drama CD.
 
No aspecto técnico, Gosick é excelente, trazendo boa interpretação, animação e trilha-sonora.
O que me entristeceu foi o fato de que a história fica cada vez melhor até o finalzinho do episódio 22, pra daí Gosick morrer na praia: Nos dois últimos a bola não cai - a bola literalmente despenca, como se fosse derrubada lá do topo da torre de Victorica. O final do anime é extremamente forçado, drogado e abrupto, acabando sem resolver o problema que mais me incomodou durante toda a série: Kujo continua sendo um banana.
 
Até o momento da redação deste review, ainda não lí os livros e nem o mangá - não sei se o final dessas mídias é diferente, mas acho difícil saciar a vontade que eu tinha de alguém matar o Kujo... mas pelo menos eu sei que o topete do Grevil continua causando sensações por onde passa =3
 
Vale a pena assistir? Definitivamente, pois o andar da carruagem é bem proveitoso, porém, esteja preparado para o final troncho e não crie qualquer expectativa - até a própria Victorica acaba ficando com os cabelos brancos com tanta merda acontecendo ao mesmo tempo.
 

Assista ao vídeo promocional:


 

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04/11/2011

Sony mudará politica de compartilhamento na PSN

A Sony anunciou uma mudança na estrutura da PlayStation Store. Atualmente, as pessoas podem criar uma conta e compartilhá-la em 5 PlayStation 3. Dessa forma, as compras podem ser "divididas" em 5.

A Sony anunciou hoje que, a partir do dia 18 de novembro, o limite de jogos ativos por consoles será de apenas dois. Ou seja, para quem compartilha, isso significa que o número terá que ser reduzido para duas pessoas.

Todas as compras feitas até o dia 18 de novembro ainda poderão ser divididas em cinco pessoas. Após esse dia, a regra de duas pessoas entrará em vigor.

Isso também vale para o PSP. Portanto, será possível manter ativo apenas dois PS3 e dois PSP.

Vale ressaltar que o anúncio menciona apenas games. Então é possível que DLCs e outros conteúdos da Store ainda possam ser compartilhados em cinco pessoas. O anúncio foi feito apenas para a Europa e Japão, até o momento. A América ainda não tem novidades quanto a isso, mas é muito provável que também sofra as mudanças. Só saberemos após o dia 18/11.

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Trailer de Devil May Cry HD Collection


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01/11/2011

DmC: Devil May Cry, explicações:



O último número da revista japonesa Dengeki PlayStation esclareceu alguns detalhes de DmC: Devil May Cry, o jogo de ação que está a cargo da Ninja Theory e que será lançado pela Capcom.

Este novo DmC gerou polêmica principalmente pelo aspeto de um Dante mais jovem com ar de delinquente rebelde, e pela confusão gerada em torno de como este jogo se encaixaria na série. Afinal trata-se de um reinício, de um prólogo ou de um título alternativo?

A Ninja Theory deu a resposta à revista esclarecendo que este DmC se passa num mundo paralelo, tal como as personagens e a história, e assim não existe uma relação direta entre os dois Dante.

O novo Dante terá poderes de anjo e de demônio. Ele poderá se transformar num deles com um simples apertar de um botão, e o novo "devil trigger" desta vez não transforma Dante num demônio, mas congela os inimigos que estão na tela.

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Novidades de Resident Evil Operation Raccon City até 31/10



O novo trailer de Operation Raccoon City mostra algumas argumentações da Umbrella para o uso de armas bio-orgânicas no incidente de Raccoon City, tal como estrelas de outros jogos, como Claire e Leon, em ação. Apesar da personagem de Jill Valentine não ter sido confirmada no jogo, a voz da mocinha está presente nesse material de divulgação.

Já as novas imagens confirmam a presença do cientista William Birkin, em sua transformação com o G-Vírus.




Mike Jones, produtor de Resident Evil: Operation Raccoon City, concedeu uma entrevista ao site GameSpot em que fala um pouco a respeito do jogo, que será lançado em março de 2012. Na entrevista, o produtor fala sobre aspectos do gameplay e da evolução dos personagens no decorrer do jogo. Confira os detalhes:

  • Existem 6 classes de personagens. Ao longo do jogo, cada um deles pode ter as suas habilidades melhoradas e abrir novas armas.
  • Não haverá upgrade ou customização de armas.
  • Pontos de experiência adquiridos com um personagem podem ser repassados para outro que ainda não foi totalmente melhorado.
  • As habilidades e armas obtidas enquanto você joga em um determinado nível de dificuldade também podem ser usadas em outros níveis mais fáceis ou mais difíceis.
  • O jogador não passa comandos aos outros personagens que estão sendo controlados por Inteligência Artificial, eles irão responder às situações sozinhos (por exemplo, se há um médico na equipe que o jogador escolheu e um dos personagens foi ferido, este irá curá-lo imediatamente).
  • O sistema de saves será em checkpoints e basta um dos membros da equipe atingir o ponto específico para que todo o resto do grupo tenha o jogo salvo.
  • Se um personagem da equipe morre, há um sistema de ressuscitação em que você pode "revivê-lo". Caso algum membro do grupo tenha morrido, se um membro do grupo alcançar um checkpoint, ele é revivido.
  • Cabe ao jogador decidir como a história do game será conduzida: ele pode seguir a história original ou alterá-la, matando Leon, por exemplo.


Resident Evil: Operation Raccoon City está previsto para ser lançado em 20 de março de 2012 nos Estados Unidos e 23 de março do mesmo ano na Europa.

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