31/10/2011

Review: Cowboy Bebop - O Filme

Com este review, desejo um ótimo Halloween para todos os leitores do GNO! =D
 

 
Nome Original: カウボーイビバップ天国の扉
Diretor: Shinichiro Watanabe
Elenco: Kouichi Yamadera, Megumi Hayashibara, Tsutomu Isobe
Ano: 2001
Visto em: 29/07/2011
Review contém spoilers? Não
 
Eis aqui o meu primeiro review de um anime em formato longa-metragem. Ele foi exibido durante o Anima Mundi deste ano e eu estava lá para prestigiar o bom som de Yoko Kanno, de quem adoro os trabalhos realizados em trilhas sonoras.
 
Gostaria de deixar claro que eu não tive nenhum contato prévio com Cowboy Bebop, ou seja, eu nunca ví o anime ou lí o mangá, mas confesso que tinha curiosidade, já que é considerado um dos grandes clássicos da animação japonesa.
 
Agora que já estamos a par das considerações, vamos ao review!
 

 
O "Esquadrão Bebop" é um grupo de mercenários dispostos a topar qualquer negócio, contanto que recebam seu ganha-pão.
Compondo o grupo temos Spike Spiegel, - perito em artes marciais, armas de fogo e comando de aeronaves - Faye Valentine, - também pilota, além de ser a beldade em pessoa - Jet Black - o integrante mais velho da trupe, híbrido e sensato - e Ed - uma jovem hacker cheia da molecagem.
 
Tudo começa quando eles decidem ir atrás de um outro hacker que anda causando problemas com rombos de segurança, porém, acabam descobrindo que o verdadeiro buraco está muito mais em baixo, quando o hacker possui ligação com um perigoso terrorista, Vincent Volaju, que ameaça tocar o terror utilizando-se da nanotecnologia para criar um virus letal, assim planejando realizar seu ataque na multidão reunida para a festa do Halloween.
 
No meio disso temos Electra, uma agente especial da polícia, que entrou em ação com o mesmo objetivo - parar Vincent a todo custo - porém, Electra prefere agir só, lutando também contra o grupo de Spike, que descobre que a policial parece conhecer "muito bem" o passado do terrorista.
 

 
E é em torno dessas três forças opostas que gira a história do longa.
Perseguições aéreas, disfarces, investigações, ação e romance - este longa tem de tudo um pouco, mas o melhor (além, é claro, da trilha sonora) é mesmo a qualidade da animação! O combate que Spike realiza é ao melhor estilo "stunt" já consagrado por Jackie Chan: ainda que uma animação, as sequências de ação são fluentes, com movimentos realistas e bem demarcados.
 
Com tanta coisa boa, é certo que houvesse alguma falha...
Depois de tudo o que acontece, o final é o mais prematuro possível - termina e você fica com aquela cara de paisagem tipo "...Ah, já acabou? Assim mesmo?". Não que ficassem assuntos pendentes, longe disso, porém, podiam ter feito uns minutinhos de epílogo que não ia matar ninguém XD
 
Pra quem ainda não sabe, o longa-metragem de Cowboy Bebop foi lançado em DVD no Brasil, trazendo no elenco vozes já conhecidas dos fãs da dublagem, como Guilherme Briggs, Ricardo Schnetzer e Miriam Fischer - vale a pena conferir. Eu tive a oportunidade de assistir as duas dublagens, em japonês e português, e as duas são bem competentes.
 

Assista ao trailer:


 

Leia outros reviews:

Gigantes de Aço
O Homem do Futuro
Contra o Tempo
Police Story 3 (Supercop)
VIPs
 

Outros reviews de animes:

Saber Marionette R
Casshern Sins
Uta no Prince-sama - Maji Love 1000%
Samurai 7
Shiki

Leia a entrie completa aqui!

27/10/2011

Review: Saber Marionette R


 
Nome Original: セイバーマリオネットR
Produção: Bandai Visual, Movic
Elenco: Megumi Hayashibara, Yuka Imai, Hikaru Midorikawa, ...
Ano: 1995
Visto: 3 episódios (inteiro)
Episódio favorito: 2
Review contém spoilers? Não
 
Já que ultimamente tenho visto algumas ficções sobre andróides, resolvi assistir a este OVA que há muito estava na minha fila de animes que gostaria de ver - ainda pretendo assistir às outras séries de Saber Marionette, assim como ler o mangá, porém, fica pra um futuro distante, porque segundo fonte confiável, a fase R é a melhor.
 
Saber Marionette R foi o primeiro anime do universo Saber Marionette originalmente concebido por Satoru Akahori. Os três episódios foram lançados em LaserDisc no Japão durante o ano de 1995 - eles compõem uma história fechada que se passa num futuro distante da série J.
 
Antes do review, um aviso: Este anime contém cenas de nudez parcial e temas sugestivos, sendo assim recomendado só pra quem é caveira - o moleque que não veste farda preta deve procurar outros animes.
 

 
No pacato reino de Britannia Romana, Junior é candidato a sucessor do trono - o outro candidato, Scarface Star Face, irmão mais velho de Junior, se encontrava detido em prisão, porém, logo Face é resgatado pela sua tropa de marionetes especiais chamadas Sexadolls (que óbviamente não servem apenas para dominar o mundo), então jurando vingança à toda Romana, incluindo, é claro, matar seu irmão e seu pai para se tornar Rei.
 
Mas Junior supostamente não corre perigo, pois em sua compania estão Lime e Cherry, duas marionetes desenvolvidas com um circuito especial similar a um coração humano, lhes permitindo tomar decisões por conta própria e sentir emoções - tal circuito também possui um poder oculto que só se revela quando as marionetes se encontram em perigo.
 
Não demora muito e Face consegue tomar poder sobre Romana ao atacar o atual Rei - que antes da coisa ficar feia ordena à sua marionete, Bloodberry, que proteja seu filho Junior. Bloodberry, que também possui tal circuito excepcional, se une às outras duas marionetes, que junto de Junior fogem de Romana para elaborar um plano de contra-ataque ao Face e seu esquadrão de marionetes fatais.
 

 
Isso praticamente já resume o primeiro episódio, pois é difícil falar de uma série tão curta, mas é claro que ainda há muita história para ser contada.
 
A trilha sonora é muito boa e casa certinho com os momentos do anime. A animação, apesar de ser de 95, dá banho em muito anime de hoje em dia - falando nisso, a história é excepcionalmente bem contada em tão pouco tempo, quando hoje temos animes que não conseguem dizer nada com nada em mais de 20 episódios.
 
Boatos apontam que o autor planejou uma continuação para a fase R, mas tal continuação nunca chegou a se concretizar, o que é realmente uma pena, pois quando chega no final dá gosto de "quero mais".
Nota-se que o universo de Saber Marionette R é vasto e possui diversos conceitos inexplorados em apenas 3 episódios. É uma pena que a série J, apesar de seguir o conceito, não continua esta história.
 
Vale lembrar que o anime foi exibido no Brasil através algum canal a cabo que atualmente se encontra em extinção - se souber procurar, é capaz que encontre a versão dublada, que contém bons profissionais no elenco, como Márcia Regina, Fátima Noya e Afonso Amajones.
 

Assista ao vídeo promocional:


 

Leia outros reviews de animes:

Casshern Sins
Uta no Prince-sama - Maji Love 1000%
Samurai 7
Shiki

Leia a entrie completa aqui!

25/10/2011

Review: Gigantes de Aço

METRALHADORA DE REVIEWS - TATATATATÁ!!
 

 
Nome Original: Real Steel
Diretor: Shawn Levy
Elenco: Hugh Jackman, Dakota Goyo, Karl Yune
Ano: 2011
Visto em: 23/10/2011
Review contém spoilers? Não
 
Todo filme que carrega o nome de Steven Spielberg na produção gera um burburinho da mídia... ou ao menos gerava. Estou impressionada com a falta de propaganda que este filme teve - não ví trailers no cinema e nem comerciais na TV, quando o filme é aquele genuíno "sessão da tarde" com uma criança protagonista em meio a um mundo fantástico, ou seja, bilheteria garantida para toda a família.
 
Alerto também que, apesar de eu admitir ser fã de Jackie Chan, Robert Downey Jr., Wagner Moura, entre outros que nunca me canso de elogiar (pois afinal, o review é meu, faço questão de ser parcial, assim como os grandes críticos de cinema o fazem)... eu não gosto nem um pouco do Hugh Jackman - fui assistir porque adoro robôs, e nisso posso afirmar que fui muito bem servida =D
 

 
Num futuro alternativo que nunca vai acontecer tão cedo assim - no ano de 2020 as lutas de MMA e boxe caíram de moda, dando lugar a batalhas com robôs controlados por humanos: um esporte onde pode haver lutas até a "morte" sem derramar uma gota de sangue, ou seja, diversão sem limites.
 
Charlie Kenton (Hugh Jackman) é proprietário de um desses robôs. Mas aparentemente ele não sabe investir a grana que ganha nos combates, pois se encontra afundado em dívidas. Como se já não bastasse, logo após a abertura do filme, o que vemos é seu robô sendo despedaçado em combate.
Ferrado e mal pago, Charlie acaba descobrindo que além de ter que arrumar um novo robô, sua ex-mulher acaba de falecer, deixando o filho Max (Dakota Goyo) para ele cuidar.
 
Depois de muito acerto de contas entre o teimoso pai fanfarrão e o filho com trauma de rejeição, ambos vão clandestinamente à um ferro velho para buscar peças capazes de formar um novo robô. Começa a chover forte e Max desliza barranco abaixo, até que acaba parando pendurado em alguma coisa. Depois de quase enfartar, Charlie o resgata, e os dois descobrem que o que salvou a vida do menino foi a mão de um robô, inteiro e aparentemente intacto, que estava enterrado lá no lixão.
Após desenterrá-lo, descobrem que era um robô já considerado obsoleto, produzido há 13 anos atrás, cujo tronco carrega a palavra "Atom", pela qual Max o batiza, apegado pelo fato do robô tê-lo salvo. O problema começa quando esse apego se transforma em desejo de fazer com que Atom se torne um robô lutador, mas Charlie não concorda com isso...
 

 
E aí, caro leitor, temos muito eye-candy tecnológico regado à conflitos familiares.
 
...
 
Aham, uma coisa não tem absolutamente nada a ver com a outra, mas incrívelmente este filme fala tanto sobre "pai e filho divorciados" quanto "batalhas de robôs" - não é fantástico o que Hollywood consegue fazer?
Sim, eu saí do filme 90% satisfeita, quem me acompanhou disse que o filme superou as expectativas (eram baixas quando entrou na sala), e as crianças presentes na sala saíram desferindo socos no ar. Resultado final: todos felizes!
 
Agora falando sob uma lente técnica, o filme está cheio de referências ao Japão e, pasme-se, ao Brasil. A computação gráfica utilizada no filme consegue passar um realismo impressionante, pois é possível ver todos os circuitos dentro dos robôs (lindos). Já os efeitos sonoros são estrondosos (quem puder, veja no Imax). Essa perfeição técnica ajuda a construir o universo do filme, que apesar de ser fantástico, é um universo bem "pé no chão" - temos apostas e todo um submundo de "rinha robótica".
E em meio a toda "feiura", os 10% que faltaram pra mim foram justamente no final do filme - eu esperava por algo pior, algo mais "real" como o próprio nome original sugere... mas o final serve para nos lembrar que, afinal, esta é uma produção hollywoodiana direcionada ao público mais jovem, portanto as coisas tem a "obrigação" de ficarem bem arranjadas no final.
 
Curtir, sem medo de ser feliz, é pra isso que Gigantes de Aço está em cartaz.
 

Assista ao trailer:


 

Leia outros reviews:

O Homem do Futuro
Contra o Tempo
Police Story 3 (Supercop)
VIPs
Thor

Leia a entrie completa aqui!

23/10/2011

Review: Casshern Sins


 
Nome Original: キャシャーン Sins
Produção: Madhouse
Elenco: Toru Furuya, Mami Koyama, Toshiyuki Morikawa, ...
Ano: 2008
Visto: 24 episódios (inteiro)
Episódio favorito: 3
Review contém spoilers? Não
 
Esta é uma versão/Restart/reboot/releitura moderna da série original, Shinzo Ningen Casshern, com 35 episódios produzidos pelo estúdio Tatsunoko Productions. Sins foi concebido pelo (um dia já) competente estúdio Madhouse e sua exibição no Japão se extendeu do final de 2008 até o começo de 2009.
 
Apesar do esperado padrão de qualidade Madhouse... Casshern Sins sofre do mesmo mal de Evangelion - todo o orçamento do anime foi destinado às cenas de ação, e qualquer coisa que não seja lutinha é plano fixo, geralmente focando nas costas ou cintura de alguém, pra evitar animar a boca. Como se isso já não bastasse, parece que acharam legal aplicar um gaussian blur em toda a série, ou seja, não é a compressão do seu vídeo que está ruim: a imagem é nublada assim mesmo.
 

 
Num mundo onde os andróides conseguiram se estabelecer como raça predominante, Caxiãnn Casshern é tido por muitos como a própria morte: quem cruzar seu caminho certamente não sairá vivo do embate. Só que certa vez Casshern acabou matando a pessoa errada - Luna, o próprio "Sol chamado de Lua" - uma jovem que emana vida. Após sua morte, o mundo mudou drasticamente, trazendo uma "doença" que deteriora os andróides, assim ameaçando sua suposta vida eterna.
 
Mas Casshern é um estranho no ninho - ele é belo, esguio, ágil, poderoso, exímio lutador... e invencível. Se algo consegue viver o bastante para ferí-lo, não é problema, pois seu corpo se auto-regenera num instante.
Mas então o que é capaz de impôr ameaça a um ser tão perfeito como ele? Ora, uma mulher, é claro!
Quando a pequena Ringo se encontra com Casshern, inocente, começa a questioná-lo sobre coisas bobas que ele nunca antes havia pensado. Outra andróide, Lyuze, também se aproxima dele, o fazendo indagar ainda mais sobre a razão de sua existência.
 
E em meio à sua jornada pelo mundo, Casshern se choca com dois iguais, Dio e Leda, ambos belos e mortais: a dupla está disposta a encontrar uma forma de eliminar Casshern definitivamente, para que possam estabelecer sua superioridade.
 

 
Consegue saber pra onde vai essa coisa toda? Nem eu. Na verdade o anime dá tantas voltas e pontos sem nó que é melhor desligar o cérebro pra assistir.
 
O importante é que todos vêem no Casshern um objeto de desejo, graças a sua imortalidade e suposta perfeição, então sempre há algum maluco cruzando seu caminho, por mais que Casshern não esteje a fim de matar.
E aí acontecem as lutas no decorrer dos episódios - os saltos acrobáticos que o Casshern faz são belíssimos, graciosos, de tamanha sutileza e precisão... enche os olhos e faz com que você aguarde anciosamente pela próxima batalha.
 
Além disso, adorei as tiradas filosóficas, pois afinal, de que os andróides têm medo? Eles não possuem alma, não são seres biológicamente vivos, portanto, não deveriam temer a morte, pois não possuem uma vida para perder...
 
No final das contas, Casshern Sins "é só apenas isso": um anime bonito de assistir. A fotografia é linda. Mas fica nisso, pois a trilha sonora não é tão bela quanto os desenhos, e algumas cenas são tão paradas que eu sempre acabava ficando com sono quando assistia.
 
Recomendado apenas se você curte cenas de ação ou histórias de andróides - eu ainda prefiro Astro Boy (a também moderna versão de 2003).
 

Assista ao vídeo promocional:


 

Leia outros reviews de animes:

Uta no Prince-sama - Maji Love 1000%
Samurai 7
Shiki

Leia a entrie completa aqui!

Review: Supercop


 
Nome Original: Police Story 3
Diretor: Stanley Tong
Elenco: Jackie Chan, Michelle Yeoh, Maggie Cheung
Ano: 1992
Visto em: 19/10/2011
Review contém spoilers? Não
 
Acredito que todo verdadeiro fã de Jackie Chan já assistiu à exaustão os dois primeiros filmes da série Police Story na sessão vespertina, mas infelizmente, até onde o Google pode me dizer, o terceiro filme da série nunca foi lançado por estas bandas.
 
Tendo aderido recentemente à modinha do Netflix, me surpreendi ao ver, entre os poucos filmes de Jackie Chan disponíveis até o momento (3), um título que eu desconhecia - era "Supercop", o título americano da terceira parte da saga Police Story!
Mas e aí, "Será que é bom?" ...Acompanhe o review para saber =D
 

 
Depois de botar o dedo nas feridas da sociedade oriental, combatendo malfeitores, desmontando quadrilhas de drogas, e depois disso tudo ainda arrumando tempo para discutir a relação com a namorada, o policial Chan Kakui (Jackie Chan) está de volta a ativa!
 
Após sua impulsividade gerar fama entre as delegacias japonesas, Kakui acabou sendo convidado para ajudar a polícia chinesa, que vem sofrendo com os problemas gerados por um grupo de traficantes. Ao chegar na China, conhece a bela agente Jessica Yang, que além de dominar as artes marciais, faz parte da Interpol.
Os dois ficam encarregados de, sob disfarce, resgatar um homem conhecido como "Pantera" - irmão do poderoso chefão dos traficantes chineses, Chaibat - assim adquirindo a confiança deles para, num momento oportuno, prender todo o bando.
 

 
O plano poderia correr sem qualquer problema, não fosse a presença de uma única pessoa - May. Sim, meus caros, a namorada de Kakui está de volta em Police Story 3, e ela promete destruir os planos dele mais uma vez... ainda que "sem querer, querendo" =P
 
Além de May, o tio Bill também marca sua hilária presença nesta continuação. Junto com o retorno desses personagens, temos outras características marcantes da série Police Story: as explosões gigantescas e as lutas realizadas em locais perigosos, como topos de prédios e veículos em movimento.
Mas o destaque do filme certamente é a nova personagem, interpretada por Michelle Yeoh - a agente Yang consegue ser tão ágil quanto Kakui, ajudando-o nas batalhas e quase roubando a cena sempre que entra em ação! É importante notar que Michelle, assim como Jackie, também dispensa o uso de dublês - suas lutas são igualmente reais, fazendo com que Police Story 3 siga o padrão de ação desenfreada da série.
 
A única coisa que o filme fica devendo é realmente o ineditismo no Brasil, ou seja, ele não possui dublagem - quem já se acostumou a ouvir as frases de moral de Chan Kakui, proferidas pela poderosa voz de Ricardo Schnetzer, certamente vai sentir saudades.
Apesar disso, Police Story 3 não deixa de ser um filme imperdível pra quem já viu os outros da série. Porém, meu favorito ainda é e sempre será o New Police Story =D
 

Assista ao trailer:


 

Leia outros reviews:

O Homem do Futuro
Contra o Tempo
VIPs
Thor
Bróder

Leia a entrie completa aqui!

20/10/2011

~Mais videos de The King of Fighters XIII~


Envolvendo Ikari e Psycho Soldier team






Videos do Psycho Soldier team na entrie completa









Leia a entrie completa aqui!

Trailer oficial de Os Vingadores




Leia a entrie completa aqui!

~Daytona Usa para PSN e XBLA!~


Rolling Staaaaaaaaaaaart!


Meio atrasado mas foi confirmado o port da versão arcade para as redes onlines do x-box 360 e playstation 3, o jogo contará com gráficos adaptados para widescreen além do modo de 8 jogadores local de arcade adptado para o online dos consoles. Além que pelo visto conseguiram arrumar o problema dos direitos autorais para as músicas, isso é o Daytona que se conhece e não o "esforçado" mas que não chegou lá "Classic Sega Racing".


Leia a entrie completa aqui!

~Mais um trailer de Sonic CD~


Ost japonesa, widescreen, spindash...não tem como ser fail


Apesar do controverso "veja aonde a saga de sonic 4 começou", dá para ver em ação o jogo rodando em widescreen (se não acredita só pegar qualquer video de sonic cd original e comparar, a area de jogo está maior!).

Previsto para final deste ano, para PSN, XBLA, PC (provavelmente steam!) e esses aparelinhos modernosos portáteis que fazem muitas coisas.


Leia a entrie completa aqui!

18/10/2011

Review: Uta no Prince-sama - Maji Love 1000%


 
Nome Original: うたの☆プリンスさまっ♪ マジLOVE1000%
Produção: A-1 Pictures
Elenco: Mamoru Miyano, Kisho Taniyama, Norio Wakamoto, ...
Ano: 2011
Visto: 13 episódios (inteiro)
Episódio favorito: 5
Review contém spoilers? Não
 
Uta no Prince-sama começou ainda no ano passado como uma visual novel para PSP. A partir daí, o mundo continuaria o mesmo não fosse um fator imprescindível para o sucesso deste título: marketing.
 
Sim, "UtaPri", como é conhecida a franquia, teve uma campanha de mestre ao saber dar valor à palavra chave, que é a música. Cada personagem principal tem o seu próprio tema, cantado por eles - os seiyuus mais populares do Japão na atualidade - e nada melhor que vender um single por personagem, ou seja, multiplicando o valor discográfico por 7!
 
E depois que UtaPri decolou, meus amigos, aí ninguém segurou - foram lançados mais três jogos, e outros dois se encontram em produção, um com lançamento ainda este ano e o outro previsto para o começo de 2012, tudo para PSP.
Com a série num único sistema, como angariar mais fãs? É claro, fazendo um anime!
 

 
Haruka Nanami morava no interior e aprendeu a tocar piano com sua avó desde criança. Quando decide entrar para o Saotome Gakuen - colégio onde são formados artistas musicais - Haruka enfrenta os "perigos" da cidade grande para almejar seu grande sonho - se tornar compositora de Hayato, famoso ídolo da música pop, de quem Haruka é uma grande fã.
 
No colégio dos "ídolos", Haruka conhece seis belos e jovens músicos: na classe A, a mesma sala de Haruka, estão Otoya Ittoki (violão), Masato Hijirikawa (piano) e Natsuki Shinomiya (violino); já na classe S (destinada aos caveiras de maior talento) temos Tokiya Ichinose (vocal), Ren Jinguji (saxofone) e Sho Kurusu (violino).
 
Para se formar no Saotome Gakuen, o trabalho de conclusão de curso envolve a realização de uma apresentação musical formada por duplas de compositor e artista, ou seja, até o final do ano Haruka precisa escolher uma pessoa com quem ela gostaria de se apresentar. Aí você pensa "É só ela escolher o cara que ela gostar mais! =D" Engano seu! A regra número um do colégio estabelece que é terminantemente proibido o namoro!
Partindo desse princípio, tudo correria sem problemas, já que Haruka quer compôr pro Hayato, que não tem qualquer vínculo com o colégio... porém, Haruka é uma garota que veio do interior, extremamente sincera e muito prestativa, que acaba interferindo nas vidas daqueles "seis belos e jovens músicos" - são os corações deles que ficam abalados...
 

 
Como se dará o desfecho dessa "novela mexicana", só vendo pra crer. Mas posso adiantar que foram muito engenhosos em desenvolver um final para o anime que não agride as fãs da visual novel original.
Faço uma pequena observação pra quem não conhece o esquema: As visual novels são RPGs onde mais de um final é possível. Sendo assim, é costumeiro numa adaptação, para anime ou outra mídia linear, que se escolha apenas um final - aí se favorecer só um dos personagens, fãs dos outros vão ficar frustrados, mas se fizer um final alternativo há a chance de criar buracos na história, então causando a ira geral.
 
Sendo uma grande amante de música, confesso que UtaPri me pegou de jeito, pois além da OST - tanto do anime quanto dos jogos - ser belíssimamente composta pelo grupo Elements Garden, as visual novels trazem consigo minigames de música semelhantes a outra de minhas paixões: Taiko no Tatsujin. E parece que o sucesso desse minigame foi tão grande que o próximo UtaPri será exclusivamente um jogo de música, sem a parte de RPG (obrigatória para destravar as músicas no game original), ou seja, deleite total para meus dedos e ouvidos =D
 
Agora voltando a falar do anime pra encerrar o review... foi bom, sim, mas senti que o tempo dos 13 episódios foi muito mal aproveitado. É verdade que eu não gosto de momentos "nonsense", e em UtaPri esse é um fator que está sempre presente sabe-se lá por que...
Outra observação é que, enquanto os episódios perto do final da série deram um enfoque enorme ao Tokiya (que afinal, deveria ser só mais um entre os 6 principais), outros personagens cheios de histórias para contar foram deixados de lado a série inteira - aqui me refiro ao Cecil (no jogo é personagem secreto) e aos profesores (nos jogos subsequentes tiveram suas próprias rotas), que apesar de terem seus pequenos momentos, não tiveram suas histórias exploradas durante o anime.
 
Dito isso, acredito que o anime de UtaPri teria sido muito mais feliz se fosse concebido como um anime "completo", acima de 20 episódios, e não como "meia temporada", como é modinha atualmente - outro anime semelhante, La Corda D'oro, desenvolveu muito melhor os seus personagens ao longo de 25 episódios.
 

Assista ao vídeo promocional:


 

Leia outros reviews de animes:

Samurai 7
Shiki

Leia a entrie completa aqui!

17/10/2011

Review: Contra o Tempo


 
Nome Original: Source Code
Diretor: Duncan Jones
Elenco: Jake Gyllenhaal, Vera Farmiga, Michelle Monaghan
Ano: 2011
Visto em: 12/10/2011
Review contém spoilers? Nada além do que o próprio trailer mostra.
 
Desde que o mundo é mundo que o "tempo" é algo supervalorizado pelas pessoas - nos dias atuais ainda mais, pois temos toda uma cultura de imediatismo na sociedade.
 
Então também não é de hoje que temos ficções onde o tema principal é a busca pela alteração do tempo, seja com viagens ao passado, futuro, ou até diversas linhas do tempo correndo juntas. Vendo por esse lado, Contra o Tempo não oferece nada que você já não tenha visto em outros filmes ou mídias - sendo assim, o que é que este filme tem a oferecer de diferente?
 

 
Num dia ensolarado, tudo vai indo conforme a sua rotina. Num trem com destino para Chicago, Colter Stevens (Gyllenhaal), piloto das forças armadas norte-americanas, acorda de um cochilo e não reconhece ninguém a sua volta, apesar da mulher sentada à sua frente (Monaghan) estar conversando com ele e estranhar a falta de senso do rapaz. Não demora muito e ele percebe que sua consciência está no corpo de outra pessoa, mas aí nem dá tempo de entender o "choque" direito, pois o trem acaba explodindo e Stevens morre junto com todos os outros tripulantes do trem.
 
Depois do "momento Yuyu Hakusho" (onde logo no primeiro episódio, Yusuke Urameshi morre num acidente de carro...), Stevens acorda num susto, já em outro local e vestindo outras roupas - ele se encontra preso dentro de uma cabine aparentemente lacrada, cheia de fios, com pouca luminosidade e sem visão exterior, cujo único meio de comunicação com o mundo lá fora é uma pequena tela LCD de onde uma oficial chamada Goodwin (Farmiga) chama por ele.
Depois de pedir incessantemente por explicações, Goodwin revela que aquele trem foi alvo de um ataque terrorista, mas Stevens pode se apropriar da consciência daquele passageiro e reviver os últimos 8 minutos antes da morte na explosão - seu objetivo é usar desse tempo para descobrir a identidade do terrorista, que está a solta e pode realizar outro ataque a qualquer momento do "tempo presente".
 

 
A partir daí, Stevens retorna aos 8 minutos de novo, de novo e de novo. Tudo graças a um programa revolucionário chamado Código Fonte, onde é possível reviver esses 8 minutos, não como uma simples memória, mas como se fosse parte de uma realsade alternativa. É aqui, senhoras e senhores, onde está todo o charme do filme.
 
Mas também é aí que mora o perigo de um filme como esse, porque é muito fácil cometer gafes de roteiro quando você precisa mexer constantemente com "flashbacks". Mas fico feliz em afirmar que Contra o Tempo não apresenta qualquer falha aparente, claro, considerando as limitações da minha memória imediata humana e passível de falhas.
 
Recomendado pra quem gosta de suspense e mistério regado com muita technobabble característica das ficções científicas.
Este filme entra pra lista daqueles em que é divertido ficar assistindo, de novo e de novo, e a cada vez você percebe ainda mais detalhes, tamanha "intrincidade" da coisa!
 

Assista ao trailer:


 

Leia outros reviews:

O Homem do Futuro
VIPs
Thor
Bróder
Assalto ao Banco Central

Leia a entrie completa aqui!

16/10/2011

Melty Blood Actress Again Current Code v1.07 - gameplay e cenário de Archetype:Earth


 
Leia a entrie completa aqui!

~Ultimate Marvel vs Capcom 3 - Heroes vs Herald mode trailer~


Capcom trabalhando? Não creio...


Jogo terá essa novo modo, em que além do oponente ficar "acizentado" ambos os lados podem usar cartões de habilidades com personagens tanto da capcom quanto marvel, como invencibilidade a projéteis ou até mesmo usar o parry como visto no final do trailer, bem melhor que as simples gemas de Tekken vs Street Fighter com só a possibilidade de "buff" nos stats.

Mas claro, tomare que isso fique apenas nesse modo. Ainda sim deve ser divertido em certas horas querendo variar hehe.

O dlc GRATUITO será lançado depois que sair o jogo.


Leia a entrie completa aqui!

13/10/2011

KOF XIII: Vídeo mostrando as mudanças da versão Arcade para Console


Leia a entrie completa aqui!

Phoenix Wright e Nova no UmvC3

Buenas! Comic con de Nova Iorque rolando e 2 personages do Ultimate Marvel vs Capcom 3 revelados!







Eu admito que fiquei surpreso, achei que o Phoenix e o Rocket Racoon ficariam por último, já que eram os mais "WTH will those characters do?" no game, e digo mais, o Phoenix me surpreendeu. Ficou engraçado, e por incrível que pareça, divertido de jogar.
Enfim, vamos aos vídeos, e que cada um tire sua própria conclusão =D

Phoenix Wright


Nova


Gameplays




Vamos ver o que Frank West e Rocket Racoon vão mostrar, estamos quase lá! Pouco mais de um mês e teremos o game, HYPE!

Leia a entrie completa aqui!

03/10/2011

Preview: Café 0 - The Drowned Mermaid


Plataforma: PC
Gênero: Novela Visual, Mistério
Desenvolvido por: roseVeRte
 
É verdade que não faço muitos reviews de jogos - já faz mais de um ano desde o último - mas este aqui merece.
 
Segundo jogo desenvolvido pelo roseVeRte - um grupo independente especializado em jogos do gênero visual novel - Café 0 é o primeiro capítulo de uma série sobre histórias de mistério, onde cada capítulo é uma história fechada, mas abordando temas recorrentes, como assassinatos e o sobrenatural.
 

 
Tudo começa quando Marin Umino (a protagonista, da qual o nome pode ser trocado ao gosto do jogador) acorda frente a um lugar estranho: o Café 0 é um pequeno estabelecimento por onde os fantasmas passam antes de iniciar a sua "vida após a morte". Dentro do café ela é atendida por Sui, um dos garçons, que de maneira enigmática à serve um copo de água - após beber, Marin fica inconsciente, e quando acorda já está em um local completamente diferente.
 
Mais tarde, ao se encontrar com Sui novamente, ele explica que Marin vai passar novamente pelos 7 dias que antecedem sua morte, e ela precisa usar desse tempo para descobrir qual foi a causa de sua morte e se preparar para o além. Porém, Marin retornou totalmente desmemoriada - ela não sabe quem são as pessoas que a cercam (a melhor amiga, o ex namorado e o enfermeiro da escola onde eles estudam), portanto, não sabe quem é realmente amigo ou inimigo, ou pior, se uma dessas pessoas é a responsável pela sua morte.
 
Como já é de lei para toda visual novel, nesta aqui também temos momentos em que escolhas devem ser feitas para continuar a história - dependendo das atitudes tomadas, Marin pode se tornar um espírito bom ou ruim, levando a até 6 finais diferentes.
 

 
Café 0 será lançado ainda esta semana, mas nós do GNO somos fodas e já conseguimos testá-lo em primeira mão - posso afirmar que os fãs de VNs vão adorar, principalmente pelo fato do jogo já estar sendo lançado em inglês, diferente do jogo anterior do mesmo grupo, que só teve o trial em inglês e o full em japonês.
 
Fechamos a versão de avaliação em cerca de 40 minutos. Segundo o fabricante, o tempo total de Café 0 - The Drowned Mermaid chega a 4 horas, mas é claro, a sua quilometragem pode variar.
Visualmente falando, o maior destaque vai para o design dos menus do jogo, que são belíssimos. Os gráficos dos personagens também são muito bem desenhados.
Além das galerias de CGs e finais, o jogo ainda possui uma misteriosa opção extra no menu... só jogando pra descobrir do que se trata XD
 

 

Leia mais sobre games:

Ghost Trick
Last Window
Last Escort 2
Koumajou Densetsu
Rosenkreuz Stilette

Leia a entrie completa aqui!